A Agência Central de Notícias da Coreia publicou em 23 de julho uma informação detalhada sobre a enorme vitalidade dos movimentos massivos que ocorreram amplamente na frente e na retaguarda durante a Guerra de Libertação da Pátria (25 de junho de 1950 - 27 de julho de 1953), em resposta ao chamado do líder.
Durante a renhida guerra coreana, os valentes militares do Exército Popular da Coreia e o povo coreano abriram a via de avanço vitorioso dinamizando na frente e na retaguarda os movimentos massivos de todo o povo, em acato ao chamado do grande Líder camarada Kim Il Sung "Todas as forças para a vitória na guerra", recorda o texto e prossegue:
"A sábia direção do grande Líder, que mobilizou os militares e civis coreanos à luta pela vitória na guerra, constitui o motor que colocou em pleno jogo o heroísmo massivo por todo canto do país.
Com base na estratégia principal da guerra revolucionária consistente em aniquilar os invasores com as forças unidas das massas populares ao converter a Guerra de Libertação da Pátria em uma resistência de todo o povo, ele organizou amplamente as campanhas massivas ao estilo coreano que puseram em pleno manifesto a inflexível força espiritual que caracteriza o povo coreano.
Seus discursos por rádio, proferidos em 26 de junho e 8 de julho de Juche 39 (1950), fizeram todo o povo tomar a decisão de lutar até a última gota de sangue pelo líder e pela pátria e deram início ao movimento de incorporação à frente.
Durante esta campanha iniciada já no início da guerra, o número de solicitantes para combater na frente chegou em meados de agosto a mais de 1.249.000 que fizeram grande aporte a potenciar o poder de ataque na frente reforçando constantemente com voluntários as filas do EPC.
Ciente da posição importante que ocupa a companhia no incremento da combatividade do EPC, o grande Líder propôs em outubro de 1951 o movimento pela companhia exemplar, com base no método de trabalho revolucionário criado nos dias da luta armada antijaponesa.
Com motivo do dia de fundação do EPC, nasceu em fevereiro de 1952 a primeira companhia exemplar sob a guia minuciosa do General Insigne.
Aumentou bruscamente o número de companhias e soldados exemplares que chegou em um ano a quase 400 e dezenas de milhares, respectivamente.
Em acato ao lema combativo de não ceder ao inimigo nem uma polegada do território da pátria, apresentado pelo grande Líder, começou o movimento "Minha altitude" a fim de defender as altitudes da pátria ao risco da vida.
O precursor foi o herói Han Kye Ryol, que em abril de 1951, defendeu a altitude Mumyong (a anônima) com 12 camaradas de armas e, no último momento de sua vida, lançou o grito "a altitude da pátria é minha".
Este movimento se estendeu desde o verão de 1951 a todas as unidades e subunidades da frente.
O movimento de registro de vingança teve como objetivo a vingança pelos camaradas de armas e civis caídos.
A precursora do movimento foi a companhia do herói Kang Ho Yong que, ferido gravemente em um combate em fevereiro de 1951, se lançou em direção aos inimigos com uma granada de mão na boca.
Em pleno acato ao chamado do partido de aniquilar muito mais inimigos aumentando o poder das armas de fogo, foi desenvolvido no EPC o movimento pela obtenção da arma "Minchong" que reflete o espírito patriótico da geração triunfadora na guerra.
Este título foi outorgado à metralhadora pesada nº 236 do herói Jo Kun Sil que caiu heroicamente em uma batalha de abril de 1951 após aniquilar muitos inimigos apertando o gatilho de sua arma com sua mandíbula, quando seus braços e pernas se encontravam gravemente feridos.
Em um ano, o título foi concedido a mais de 3.460 armas e equipamentos técnicos de combate.
Nos 3 anos de guerra, foram empreendidas em todas oficinas e aldeias as campanhas massivas pela pátria e a inovação, demostrando sem reservas o poderio irresistível da Coreia heroica.
Desde o início da guerra, os habitantes da retaguarda se levantaram nas campanhas massivas para a produção no tempo de guerra sob o lema "A retaguarda também é uma frente!" e outros.
Com o desejo de produzir e enviar rapidamente muito mais granadas e fuzis aos combatentes do EPC, os trabalhadores de todo o país realizaram diversos movimentos patrióticos, tais como o de invenções, o de redução de custos de produção, etc.
Em todo o tempo de guerra, os transportadores intensificaram o movimento para criar nova norma na quantidade de cargas trasladadas e nas distâncias percorridas.
Os trabalhadores e técnicos da seção ferroviária regional de Pyongyang reduziram o tempo de reparação de locomotivas e realizaram uma emulação para transportar muito mais cargas.
Nas zonas rurais também foram impulsionados os movimentos massivos para garantir a vitória na guerra com o aumento da produção de cereais.
Depois do início do movimento de aradoras na primavera de 1951, se somaram ao movimento no mesmo ano mais de 3.650 mulheres da província de Pyongan Norte e mais de 2.690 da província de Pyongan Sul, e em 1952 mais de 5000 da província de Hwanghae também se incorporaram.
Em agosto de 1950, o grande Líder camarada Kim Il Sung elogiou o êxito logrado no cultivo de arroz por um camponês exemplar do condado de Cholwon da província de Kangwon que melhorou o método de cultivo agrícola e introduziu a semente de boa variedade.
O movimento pela colheita abundante, iniciado com tal motivo, deu bom impulso ao aumento da produção de cereais no tempo de guerra.
No marco do movimento de doação de dinheiro para os materiais bélicos, os habitantes de distintos setores ofereceram muito dinheiro, cereais e metais preciosos com os quais foram preparados aviões, tanques e navios denominados "Rodongja" (trabalhador), "Minchong" (juventude democrática), "Taehaksaeng" (estudante), "Sonyon" (criança), etc. que eram enviados à frente.
O grande Líder recebeu uma carta enviada em nome comum em novembro de 1952 pelos camponeses do condado de Phyongwon junto com o arroz doado à frente e os respondeu com uma carta de agradecimento.
Este fato concedeu o caráter massivo ao movimento de doação de arroz para ajudar a frente.
Na província de Pyongan Sul foram doados 6.390 sacos de arroz até finais de 1953.
Todos os camponeses do país participaram no movimento que durou 6 meses, do início de novembro de 1952 ao final de abril de 1953.
As campanhas massivas demonstraram plenamente a inflexível força espiritual, o cálido patriotismo, o grande ódio ao inimigo e o heroísmo massivo dos militares e civis coreanos que haviam se mobilizado na resistência de vida ou morte, unidos firmemente em torno ao seu grande líder.
Elas estão registradas como motor e orgulhoso estilo nacional que permitiram triunfar na passada guerra coreana e escreveram sempre vitórias no trajeto de desenvolvimento da RPDC.
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