Durante a Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953), os camponeses coreanos se incorporaram unanimemente, mesmo sob a chuva de bombas inimigas, na campanha para aumentar a produção de cereais e enviá-los à frente.
Neste processo, foram reportados entre eles os atos patrióticos como a doação de arroz.
Em novembro de Juche 41 (1952), doaram para a frente grande quantidade de arroz os agricultores do condado de Phyongwon da província de Pyongan Sul que haviam obtido abundante colheita.
Esta conduta patriótica foi rapidamente generalizada a todo o país estendendo-se ao movimento massivo de doação de arroz para ajudar a frente.
Até finais de abril de 1953, chegou a 3 mil toneladas a quantidade de cereais doados para a frente.
Participaram no movimento incontáveis camponeses de todo o país que, em suas cartas dirigidas ao grande Líder camarada Kim Il Sung, expressaram a decisão de lutar pela vitória mais relevante sem vangloriar-se dos êxitos já obtidos.
O líder antecessor avaliou altamente os êxitos e o fervor patriótico deles e os chamou à luta pelo aumento da produção de cereais ao enviar cartas de resposta para eles.
Estimulados pelas mostras de grande confiança do Líder, os camponeses de todo o país ficaram mais entusiasmados em mandar muito mais arroz aos seus filhos que lutavam na frente.
Esta campanha contribuiu a adiantar a vitória final da guerra ao alentar em grande medida os combatentes do Exército Popular que saíram com moral elevada às batalhas para exterminar os inimigos.
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