Se amplia a cada dia em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta de distintos setores para expulsar a camarilha do traidor Yoon Suk Yeol, que cria a nuvem de guerra nuclear na Península Coreana obedecendo os EUA.
Continuam na explanada em frente à embaixada dos EUA em Seul e em Ryongsan as manifestações das entidades civis contra os EUA e a camarilha de Yoon, que estão enlouquecidos para iniciar uma guerra nuclear.
Em tal ambiente, as entidades regionais de Pusan empreenderam em 19 de julho a luta contra a guerra e pela retirada das tropas estadunidenses e do "governo" de Yoon.
Na conferência de imprensa realizada na frente do consulado estadunidense, criticaram que passa do limite a loucura dos EUA de desencadear a guerra nuclear na Península Coreana implantando uma após a outra suas propriedades estratégicas nucleares.
"Alenta mais o belicismo dos EUA a cumplicidade do 'governo' de Yoon", apontaram.
Foi realizado em 22 de julho em Seul o 49º comício com velas pela renúncia do traidor.
Participaram na ocasião operários, camponeses, pobres, universitários, religiosos e outros provenientes de toda a extensão geográfica sul-coreana.
A "Ação pela Paz", o Sindicato Metalúrgico e o Sindicato Nacional de Professores e outras instituições organizaram em várias partes de Seul os encontros prévios onde declararam o início da luta contra a guerra e pela retirada das tropas estadunidenses e do traidor Yoon.
A "Ação pela Paz", composta por mais de 700 entidades civis e sociais, religiosas e pacifistas, realizou uma sessão com o tema "Marchemos agora pela paz, parando a hostilidade e superando a crise de guerra!".
Os participantes destacaram que a paz é o desejo comum de todos, acima das diferenças de ideais, ou seja, conservadorismo ou progressismo, e exortaram a expulsar as tropas ianques que vulneram a paz e o 'governo" de Yoon.
Uma entidade civil, integrada por operários, camponeses, pobres e outros estratos, realizou um comício insistindo que a retirada das tropas estrangeiras e de Yoon é uma tarefa impostergável da época.
Ato seguido, foi aberto em frente ao Kwanghwamun o comício principal.
Os oradores revelaram que os seguidos exercícios militares dos EUA e do Japão perseguem a divisão perpétua da nação coreana.
Por outra parte, foram realizados os comícios com velas em Taegu e outros lugares.
Em 23 de julho, os religiosos das cidades de Taejon e Sejong e da província de Chungchong Sul organizaram um ato contra a guerra e pelo estabelecimento do sistema de paz.
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