quarta-feira, 19 de julho de 2023

Se torna mais intensa a luta pela retirada de Yoon Suk Yeol


Em toda região dos títeres sul-coreanos se amplia cada dia mais a luta de distintos círculos para expulsar a todo custo do poder o traidor Yoon Suk Yeol, maníaco de guerra que vende às forças estrangeiras a soberania, a economia, a paz, os direitos humanos e todo o resto definindo a população como "inimiga".

Em 15 de julho, foi realizado o o comício multitudinário com o tema "Abaixo ao governo de Yoon Suk Yeol que não nos deixa viver!".

Dezenas de milhares de trabalhadores e cidadãos se reuniram no comício efetuado em Seul sob o patrocínio da "Direção do Movimento pela Renúncia do Governo de Yoon Suk Yeol", composta por 43 entidades civis e sociais, inclusive a Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC).

As filiais por profissões da CSSC, a Federação de Sindicatos da Metalurgia, a Ação com Velas e outras organizações realizaram em distintos lugares do Seul os atos prévios de juramento onde declararam lutar até que o traidor renuncie.

Os oradores nas ocasiões disseram que são muitos os crimes de Yoon que tenta matar agora até as crianças exercendo a ameaça nuclear junto com as forças estrangeiras.

Exortaram a lutar até que Yoon se retire, para defender a vida e a história e o futuro da população infantil.

Em Seul, foi aberto o comício conjunto das filiais da CSSC, da Federação de Sindicatos da Metalurgia e da Confederação das Sociedades de Camponeses, etc.

Os oradores condenaram que durante um ano de mandato do "governo" de Yoon, entraram em crise a vida da população, o trabalho, os direitos humanos e a paz.

"Yoon empreendeu a viagem à cárcere por haver esquecido a lição da história", advertiram e chamaram a derrubá-lo com a força unida de toda a população.

Na ocasião, foi lida a nota de juramento comum.

O texto revelou que devido à política hostil ao Norte (da Coreia) que o "governo" de Yoon pratica, foram rompidas completamente as relações Sul-Norte, enquanto que a paz da Península Coreana se encontra mais ameaçada que nunca e a crise de guerra se torna cada vez mais grave.

Prosseguiu que se somam à luta pela renúncia do "governo atual" muito mais cidadãos, que se opõem ao "governo" que acaba com a vida da população, com o trabalhador, os direitos humanos, a democracia e a paz, e que eles o julgarão sem falta.

Nesse dia, foi publicada a declaração sobre a situação das entidades de vários setores e convocados os comícios em todas as localidades.

Os oradores nas ocasiões denunciaram o histórico criminal do traidor e chamaram todos setores a tomar parte na luta por sua retirada do poder. 

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