Em uma reunião realizada no início de agosto de Juche 35 (1946), o grande Líder camarada Kim Il Sung mencionou a Lei de Igualdade de Direitos do Homem e da Mulher promulgada recentemente (na época), acrescentando que a lei dava às mulheres coreanas os mesmos direitos que os homens, libertando-as da opressão feudal e exploração colonial, e que foi mais uma vitória das forças democráticas.
Ele então continuou:
A aplicação da lei concedeu às mulheres coreanas direitos democráticos e abriu o caminho para sua emancipação. Ninguém pode explorá-las, oprimi-las ou humilhá-las. Com a promulgação da lei, elas são capazes de participar da vida social, incluso na política, economia e cultura com igualdade de direitos com os homens. Mas o problema da emancipação da mulher não se resolve totalmente com a promulgação da lei. Para que elas gozem dos mesmos direitos que os homens, ainda há muito que fazer. Assim, as mulheres coreanas devem fazer esforços redobrados a partir de agora, e informação e educação devem ser conduzidas para fazê-las se unirem no esforço de alcançar a igualdade genuína.
Naqueles dias, as mulheres coreanas falavam sobre a lei dia e noite, cheias de gratidão a Kim Il Sung que as libertou dos grilhões feudais.
Falando sobre isso, Kim Il Sung disse que não bastava gritar “viva!” e que direitos iguais devem ser conquistados um após o outro no curso da aplicação da lei sobre igualdade de direitos do homem e da mulher.
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