terça-feira, 11 de julho de 2023

Prossegue a luta anti-Yoon Suk Yeol junto com a ação para impedir o despejamento de águas contaminadas pelo Japão


Se torna cada vez mais intensa na região dos títeres sul-coreanos a luta de diferentes círculos para retirar o traidor Yoon Suk Yeol que confabula com o Japão que deseja impor um desastre nuclear a toda humanidade.

Em particular, enfureceu distintos setores sociais o informe estúpido da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), segundo o qual o despejamento de águas contaminadas por substâncias nucleares pelo Japão "convém à norma internacional" e "são insignificantes os impactos de sua radiatividade ao corpo humano e ao meio ambiente".

Em 7 de julho, a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) e outras entidades civis e sociais realizaram um protesto em frente ao Aeroporto de Kimpho segurando cartazes que diziam "Cancelem o informe da AIEA manipulado pelo Japão".

Na conferência de imprensa realizada em frente à embaixada do Japão em Seul, a Aliança de Estudantes pelo Progresso aclarou que não será realizada nunca a liberação de tais águas contaminadas.

Em 8 de julho, as entidades civis e sociais realizaram um comício nas imediações da sede do governo títere e marcharam até a embaixada japonesa gritando o lema "Rechaçando o descarregamento de águas contaminadas por sustâncias nucleares do Japão".

Em nota, a CSSC anunciou que os trabalhadores se incorporarão à luta para este fim.

O 47º comício com velas e uma manifestação foram realizados no mesmo dia em Seul com o tema "Vamos retirar Yoon Suk Yeol, lacaio do terrorismo nuclear!".

Em 8 de julho, as entidades de subempregados iniciaram em Seul a luta pela renúncia do traidor.

No comício efetuado com o tema "Vontade inflexível!, Por um mundo sem subempregos!", os participantes condenaram o fato de que o "governo" de Yoon estigmatiza os trabalhadores como eventuais criminosos.

Sob o lema "Façamos frente resoluta ao 'governo' injusto em vez de sermos seus servos!", o Sindicato de Empregados Governamentais organizou um comício em Seul com a participação de mais de 20 mil pessoas.

Os oradores exortaram a lutar unidos pela justiça, apontando que não podem defender o direito à existência se não retiram o "governo" de Yoon.

Por outra parte, diferentes círculos realizaram em 6 de julho em Seul um encontro onde denunciaram a ficha vende-pátria da camarilha títere de Yoon e expressaram a vontade de empreender uma luta para retirá-los do poder.

No Porto de Jongju da ilha Jeju, milhares de pessoas dispersadas em 12 barcos realizaram uma manifestação naval contra a camarilha traidora de Yoon que é cúmplice do plano de despejamento de águas contaminadas pelo Japão.

Na conferência de imprensa prévia, os oradores condenaram que se são lançadas ao mar as águas contaminadas com substâncias nucleares, será contaminada a zona marítima nos arredores da ilha Jeju e será colocada em perigo a vida da população local que se sustenta do mar.

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