O diretor de assuntos exteriores do Ministério da Proteção Territorial e Ambiental da República Popular Democrática da Coreia publicou em 9 de julho a seguinte declaração:
A humanidade, que enfrenta um grave desafio e ameaça ecológicos devido às altas temperaturas e aos desastres naturais causados pelo El Niño, encara hoje em dia outra grande calamidade que será causada pelo despejamento de águas contaminadas por substâncias nucleares.
Em 4 de julho, a Agência Internacional de Energia Atômica publicou um "informe de avaliação geral". Este "documento" assinala que caso sejam despejadas no Pacífico as águas contaminadas por sustâncias nucleares da Usina Nuclear de Fukushima do Japão, será "mínima" sua influência ao meio ambiente como a qualidade da água, os animais marítimos e os sedimentos.
Por sua vez, o Japão busca despejar no Pacífico 1.3 milhões de toneladas de águas contaminadas no verão deste ano tomando como seu "pretexto legal" o "informe" da AIEA.
Ao despejar no Pacífico enormes quantidades dessas águas, os materiais radioisótopos se expandirão à metade do Pacífico dentro de 57 dias, e ao mundo inteiro dentro de 10 anos. E estes materiais compreendem as substâncias radioativas como o trítio e o carbono-14 que requerem 5 milênios para sua semidesintegração e causarão tumores malignos e outros efeitos fatais à vida do ser vivo e ao ambiente ecológico.
O problemático é a conduta injusta da AIEA, que ampara e instiga o horrível projeto de despejar águas contaminadas por sustâncias nucleares.
A AIEA não é uma organização para avaliação ambiental.
Em nenhuma página da lei internacional se encontra um artigo ou parágrafo que estipulem que a AIEA pode permitir que um país ou região específicos possam despejar águas contaminadas por substâncias nucleares.
Existe a Organização Mundial da Saúde que se especializa em assegurar a vida e a saúde da humanidade e muitas entidades de proteção do meio ambiente expressam rechaço e preocupação acerca do plano do Japão. Contudo, a AIEA está muito entusiasmada para colocar em marcha tal projeto do Japão embora ninguém a tenha concedido autoridade para fazê-lo, fato que causa grandes suspeitas.
Não é casual que sejam revelados um após o outro os segredos de que o Japão ofereceu um milhão de euros aos empregados da AIEA mobilizados na inspeção do projeto de despejamento de águas contaminadas por sustâncias nucleares e que o governo japonês obteve com antecipação o projeto final do informe da AIEA e o modificou.
É a mostra típica da pauta de padrão duplo a conduta do diretor-geral da AIEA que antes questionava o exercício dos direitos legítimos de um Estado soberano e hoje em dia ampara os atos antiéticos e ilegítimos do Japão que pretende colocar em perigo a vida da humanidade e o ambiente ecológico.
Este país insular nega e embeleza a todo custo sua história passada em vez de pedir desculpas e indenizar pelas desgraças e sofrimentos impostos contra os países asiáticos no século passado. E tenta voltar a provocar, até na segunda década do século XXI, os atos imperdoáveis à humanidade subornando a organização venal como a AIEA.
O ridículo é que os EUA e a Coreia do Sul causaram a indignação de todo o mundo expressando abertamente as "boas-vindas" ao plano do Japão merece condenação e repúdio.
O fato evidencia que o ambiente ecológico da Terra se encontra ameaçado gravemente por um punhado de forças malignas que desprezam a vida da humanidade e o ambiente ecológico para satisfazer seus objetivos geopolíticos.
Os elementos malignos da AIEA, tomados pela hegemonia e corrupção, e países como os EUA, que a instigam, são objetos que devem ser expulsos o quanto antes deste planeta.
A justa sociedade internacional não deverá observar de braços cruzados as loucuras antiéticas e anti-paz das forças malignas que pretendem sujar com águas contaminadas por sustâncias nucleares a Terra, ninho da humanidade e das gerações vindouras, e terá que freá-las e frustrá-las mediante a solidariedade e unidade.
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