Recentemente, vem sendo desenvolvida em toda a região dos títeres sul-coreanos a greve geral da Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) para retirar o traidor Yoon Suk Yeol que exacerba a crise de guerra nuclear com a campanha de confrontação fratricida e exercícios bélicos em confabulação com as forças estrangeiras e viola até o direito à subsistência da população mediante a ditadura fascista.
Em 5 de julho, as filiais a CSSC em 15 localidades, inclusive em Seul, Ulsan, Taegu e na província de Kyongsang Norte, realizaram comícios de juramento e declararam a ampliação da luta pela renúncia do traidor Yoon.
Os oradores revelaram que o "governo" de Yoon Suk Yeol vendeu a soberania nacional às forças estrangeiras, destruiu a paz e reprime por meio da polícia fascista os trabalhadores e outros habitantes que reclamam o direito à subsistência.
Os participantes realizaram uma marcha.
No dia seguinte, prosseguiu em Seul a greve geral em que participaram numerosos trabalhadores da Federação de Serviços, do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Público e outras entidades sindicais.
Os participantes nos comícios expuseram a decisão de concluir com vitória a luta justa pela retirada do traidor, após revelarem, caso por caso, sua ficha criminal.
Seguidamente, realizaram um comício pela retirada do "governo" de Yoon Suk Yeol que acaba com o trabalhador, a vida da população, a democracia e a paz.
Os oradores qualificaram de homicida o "governo" que impõe a morte aos trabalhadores e aos humildes.
"Este 'regime' pretende impedir a luta justa dos trabalhadores com a mobilização da polícia fascista, porém não obterão êxito", afirmaram.
Por outra parte, a Solidariedade pelo Progresso, a Ação com Velas e outras 116 entidades concederam em 5 de julho em Seul uma conferência de imprensa em que manifestaram apoio à greve geral da CSSC.
Divulgaram uma nota que aponta que se o "governo" do traidor Yoon, que vendeu a nação e a história, não é expulso, retrocederá a história e aumentarão os sofrimentos da população.
"O povo e os trabalhadores se incorporarão à greve geral da CSSC para defender a paz, a democracia e os direitos dos trabalhadores", anunciaram no final.
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