No passado dia 5, as "Forças Aéreas de Autodefesa" do Japão empreenderam o treinamento de traslado e implantação do sistema de míssil Patriot na cidade de Itami do departamento de Hyogo e o publicaram na imprensa.
Os reacionários japoneses o descrevem como uma "parte dos exercícios militares desenvolvidos em diferentes lugares do país para fazer frente ao lançamento de míssil balístico da Coreia do Norte e outros incidentes".
A crescente febre militar deles testemunha a arraigada ambição militarista.
Atualmente, os principais destruidores da estabilidade do Nordeste Asiático e outras partes do mundo são precisamente o Japão e outras forças hostis.
Em janeiro passado, Tokyo Shimbun lamentou que devido à tolerância do "exercício do direito à autodefesa coletiva" por juízo do gabinete de Abe, as "Forças de Autodefesa" se converteram no "exército" capaz de combater junto aos EUA no exterior contando com os equipamentos como mísseis de cruzeiro de longa distância e porta-aviões, que excedem o "limite de necessidades mínimas" estipulado pela Constituição. "Ademais, foi aumentada definitivamente a possibilidade de que esse corpo armado se enrede nos conflitos dos EUA", assinalou o jornal.
Todavia, as autoridades japonesas acusam cinicamente os outros sem dizer nada de seus passos que põem em perigo a paz e a segurança da região e do resto do mundo.
Caluniam os exercícios de autodefesa da RPDC como "ameaça à paz e segurança do Japão e da região" e falam de "séria tarefa de toda a sociedade internacional". Porém, este sofisma não passa de uma artimanha para se esquivar da condenação e vigilância da sociedade internacional.
Enquanto à atitude do Japão que acusa sempre a RPDC para justificar suas ações militares, um especialista chinês já havia revelado que, na maioria dos casos, isso não passa de um embuste e pretexto para converter-se em "potência militar".
O país insular não pode ocultar de nenhuma maneira sua ambição militarista de retomar com a agressão e a guerra a antiga posição de metrópole.
A sociedade internacional nunca tolerará o renascimento do "caudilho da Ásia" que destruiu a paz e a segurança do mundo e impôs incontáveis desgraças à humanidade no século passado.
Os especialistas japoneses já advertiram que o arquipélago ficará sempre na posição de derrotado se não abandona a ambição militarista.
Os reacionários japoneses deveriam levar à sério essa advertência.
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