segunda-feira, 30 de julho de 2018

Verdadeiras revolucionárias fiéis à causa do Partido


Em 30 de julho de Juche 35 (1946), era proclamada a histórica "Lei de igualdade de direitos do homem e da mulher da Coreia do Norte" que garantiu às mulheres da metade norte da Coreia seus direitos genuínos como donas do Estado e forjadoras de seu destino.

A lei promulgada há 72 anos, sob orientação direta do Presidente Kim Il Sung, permitiu às mulheres se libertarem, pela primeira vez na história de 5000 anos da Coreia, de todas as desigualdades sociais, das humilhações e da carência de direitos e de gozar de uma vida digna e feliz, como filhas confiáveis do Partido que são responsáveis por empurrar uma roda da revolução.

Desde os primeiros dias de suas atividades revolucionárias, o Presidente Kim Il Sung julgou claramente a posição e o papel das mulheres na revolução e na construção e trabalhou de corpo e alma para realizar a emancipação social das mulheres e treiná-las para serem revolucionárias ativas.


"A lei de igualdade de gênero libertou as mulheres coreanas, que consistem na metade da população coreana, e permite que elas participem de atividades políticas, econômicas e culturais com direitos iguais aos dos homens". (Kim Il Sung)



Sob sua orientação, Kang Pan Sok, uma combatente revolucionária indomável, formou a Associação de Mulheres Anti-Japonesas e levou as mulheres coreanas ao caminho da independência. Assim, a orgulhosa história do movimento de mulheres coreanas pôde ser iniciado.

Foi formada na Coreia do Norte em novembro de Juche 34 (1945), a União Democrática das Mulheres da Coreia do Norte sob orientação do Partido Comunista da Coreia, fazendo uma grande contribuição para despertar as mulheres para a construção da nova Coreia, engajando-se na política e trabalhando em importantes setores da economia, e até mesmo se alistando ao exército.

A União realizou seu primeiro congresso em 10 de maio de 1946. Naquela época, tinha 800.000 membros em filiais em 12 cidades, 89 condados e 616 cidades. Até o final de 1946, quase uma em cada cinco mulheres do país eram membros da União, uma vez que a adesão havia subido para 1.030.000.

Em seu início, a União trabalhou para a promulgação e garantia das leis sobre a igualdade dos sexos, bem como para trazer as mulheres para a política. Quando as eleições locais norte coreanas de 1946, primeiras eleições democráticas no país, se aproximaram, alguns homens de mentalidade retrógrada, com resquícios dos costumes feudais, se opuseram às mulheres concorrer aos Comitês Popular. Em resposta, Kim Il Sung reforçou o papel da União e estimulou o trabalho de propaganda mais intensificado para promover a revolução cultural que a longo prazo eliminaria os vestígios da velha sociedade.

Em 1947, a União tinha 1,5 milhão de membros. A grande maioria deles, cerca de 73%, eram camponeses, enquanto 5,3% eram trabalhadores, 0,97% eram intelectuais e os 20% restantes incluíam todos os outros, como as donas de casa. Em 1951, a União Democrática das Mulheres do Norte e do Sul se fundiram oficialmente.

O Joson Nyosong (Mulher Coreana), jornal escrito por funcionárias da União, também contribuiu grandemente para o desenvolvimento do movimento feminino.

Com uma história de 70 anos foi fundado sob a orientação meticulosa do Presidente Kim Il Sung e Kim Jong Suk, uma heroína de guerra anti-japonesa.

Logo após a libertação da Coreia do domínio colonial do Japão, Kim Il Sung sabiamente guiou a fundação de uma publicação revolucionária para as mulheres, considerando-a um assunto importante, e pessoalmente a chamou de "Joson Nyosong".

Kim Jong Suk indicou claramente o caminho para a revista cumprir com seu papel, reunindo-se com suas editoras e examinando os programas de edição em várias ocasiões.

Na política, de nível distrital a nível estatal, a participação feminina cresceu com o passar do tempo, com cada vez mais mulheres ocupando altas cargos políticos.

Sob a sábia liderança dos líderes Kim Jong Il e Kim Jong Un, o movimento feminino pôde entrar em um estágio mais elevado de forma progressiva, formando gerações de mulheres socialistas fiéis ao Partido que fazem grandes contribuições para a construção da potência socialista.

Ainda há muito trabalho para as mulheres coreanas fazerem para garantir que as mulheres levem uma vida cada vez mais feliz em uma sociedade justa. Heranças da velha sociedade ainda tem seus pequenos resquícios e na vanguarda da revolução, as revolucionárias tem papel essencial para lidar com isso e forjar um futuro ainda mais brilhante para as mulheres.

Diferente de movimentos das mulheres em alguns países capitalistas, sobretudo no ocidente, as mulheres coreanas são jucheanas e defendem os ganhos da revolução coreana, colocando a classe acima de reivindicações individualistas. Como donas do Estado e forjadoras de seu destino, elas trabalham duramente para garantir o crescimento econômico e a melhoria da vida do povo enquanto entram no meio político com ideias benevolentes para a classe trabalhadora.

Em abril de Juche 107 (2018) a Federação Democrática Internacional das Mulheres realizou reuniões em Pyongyang, com presença de oficiais da União Socialista das Mulheres da Coreia (passou a ter esse nome em 2016) e as mulheres estrangeiras puderam conhecer bem a realidade das mulheres na Coreia Juche e ficaram impressionadas.

Gloria Ramirez, Vice Presidenta da Federação Democrática Internacional das Mulheres, em entrevista disse:

"Vim a saber mais uma vez que a União Socialista das Mulheres da Coreia fez muitas coisas e sente que a USMC é um firme apoio ao desenvolvimento do país. E eu vi o quanto os direitos econômicos e sociais das mulheres coreanas foram melhorados. No Hospital Maternidade de Pyongyang, percebi que o Estado é totalmente responsável pelos cuidados com a saúde da mulher, embora muitas mulheres em outros países estejam morrendo de doença ,e que o país tenha respeito pelas mulheres. E também compreendi a importância da participação das mulheres nas atividades do estado. Em poucas palavras, eu pude ver as mulheres coreanas desfrutando de uma vida feliz e estável enquanto lutam firmemente por todos os seus direitos."

Lorena Peña, Presidenta da Federação Democrática Internacional das Mulheres, em entrevista disse:

"Especialmente, pudemos ver as mulheres trabalhando em todos os setores, incluindo os militares, de ciência, da educação e da economia. Eu acho que elas ocupam altos cargos sociais. Com certeza, as mulheres têm a alta e perfeita possibilidade de promoção em uma sociedade socialista.

Classifico muito a principal atividade da União Socialista das Mulheres da Coreia para fazer as mulheres coreanas assumirem uma posição de liderança na sociedade. Posso deixar a Coreia com alegria, pois terminei a reunião com sucesso e tive uma nova experiência e compreensão da República Popular Democrática da Coreia."

A realidade brilhante e a vida gratificante das mulheres da República Popular Democrática da Coreia é admirada por todos povos progressistas do mundo. E o futuro das revolucionárias coreanas é ainda mais brilhante, sob a sábia orientação do Máximo Dirigente Kim Jong Un que valoriza as mulheres como fundamentais para a revolução.

Por: 레난 쿠냐

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