terça-feira, 10 de julho de 2018

ACNC comenta manobras do Japão para ressuscitar o militarismo



O Japão, cultivando o militarismo, porta-se mais imprudentemente com o passar dos dias.

Recentemente, o governo de Abe decidiu estender oficialmente a zona ultramarina para o envio das "forças de autodefesa", limitada antes da África, sob o pretexto das atividades da ONU para a manutenção da paz. Por outra parte, referiu-se concentradamente ao tema de desenvolvimento dos caças da seguinte geração das "forças aéreas de autodefesa".

Tal recrudescente movimento militar é mais uma imprudência dos enlouquecidos na expansão ultramarina.

Desde a derrota até a presente data, o Japão faz suas sujas manobras pelo avanço militar ultramarino sob a ambição revanchista. Suas maquinações pela reabilitação militarista chega ao clímax na atual administração de Abe.

Esta ambição e movimentos reais dos reacionários japoneses são se limitam a uma região como a Ásia ou África, mas sim ao mundo inteiro.

Prova disso é que o país insular trata de ter uma "relação próxima" com a OTAN.

Recentemente, a agência de notícias Kyodo informou que o governo de Abe trata de instalar sua representação na OTAN e discutir com países membros deste bloco militar o problema de "colaboração" na manutenção da segurança regional.

Uma vez realizado tal projeto, o Japão poderá despachar suas "forças de autodefesa" até a região européia sob rótulo da "colaboração" com a OTAN e, segundo suas necessidades, introduzir com mais facilidade na Ásia os efetivos da OTAN.

Não é de forma alguma acidental que uma recente "proposta para aumentar as despesas de defesa" apresentada pelo Partido Democrático Liberal se refira ao plano de introdução de uma "transportadora polivalente" que significa um porta-aviões e ajuste de mísseis de longa distância.

É muito natural que as perigosíssimas manobras da camarilha de Abe por militarização provoquem um grande repúdio da sociedade internacional.

Não somente os povos asiáticos que sofreram as dores e desgraças pelo imperialismo japonês no tempo passado, mas também os europeus que não se esquecem das calamidades da Segunda Guerra Mundial nunca estarão com braços cruzados ante às manobras do Japão para converter-se em potência militar e mobilizar suas tropas nas regiões.

Então, Aceitará os EUA, maior aliado do Japão, a expansão ilimitada deste país capaz de provocar a segunda Guerra do Pacífico?

Com a ressuscitação do militarismo, o Japão obterá a alta vigilância e repudio dos países regionais e isolamento internacional.

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