sábado, 7 de julho de 2018
A humanidade elogia Kim Il Sung como Sol
O Presidente Kim Il Sung, pai da nação coreana, foi um grande homem sem igual elogiado por todo o mundo como Sol da humanidade.
Em abril de Juche 36 (1947), o Secretário Geral da Federação Sindical Internacional daquele tempo publicou as notas da entrevista "Prática cordial com o Presidente Kim Il Sung".
Durante varias décadas desde então, se publicaram em escala mundial numerosos livros, artigos e poesias.
Um escritor famoso e ativista social da ex-URSS, relatou em sua epopeia "General Kim Il Sung" (escrita em 1950) as qualidades do líder coreano e a convicção do povo coreano na vitória final de sua causa justa.
Em suas memórias "Sobre as relações especiais entre o Presidente Kim Il Sung e eu", o ex-rei do Camboja, Norodom Sihanouk, escreveu que a amizade, obrigação moral e benevolências do Presidente reside em suas qualidades inatas.
Depois do falecimento do grande Líder (8 de julho de 1994), se fez mais forte a veneração da humanidade que deseja sua imortalidade.
Somente no segundo semestre de 1994, os escritores e artistas célebres, as personalidades de distintos estratos e os habitantes de vários países do mundo criaram e publicaram cerca de 200 poesias de homenagem.
O Secretário Geral do Comitê Central do Partido Comunista Nepalês (Marxista-Leninista) escreveu o livro "Não se apaga nunca o Sol" dedicado ao centenário de nascimento do líder coreano destacando que será eterno o Sol de la independência.
De verdade, os ecos de louvor ao grande homem sem igual, que repercutem de século após século em todas partes dos 5 continentes, refletem a decisão de toda a humanidade de o imortalizar como o Sol.
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