terça-feira, 3 de julho de 2018
O Japão deve liquidar primeiro seu passado cheio de crimes, aconselha a ACNC
Tokio Shimbun transmitiu no dia primeiro de junho que o Primeiro Ministro japonês Abe "determinou a Cúpula Japão-RPDC como a tarefa primordial de sua diplomacia".
Assim, o Japão se mostra entusiasta sobre o diálogo com a RPDC.
Porém suas ações são opostas a isso.
Não cessa de falar de "problema de sequestro" acusando a RPDC, por uma parte e pela outra, insiste na sanção e pressão anti-RPDC.
Em seu discurso pronunciado recentemente ante ao grupo de parlamentares independente, Abe disparateou que "manterá a sanção atual até quando a Coreia do Norte tome medidas detalhadas para a desnuclearização."
O fato evidencia que sua cabeça está cheia de sentimento hostil à RPDC.
O Japão fala de "diálogo" não para melhorar as relações com a RPDC, mas para libertar-se da situação miserável em que encontra-se marginado na corrente da situação da Península Coreana e gannhar algo se intrometendo no problema coreano.
Tanto ontem como hoje, é invariável a política hostil anti-RPDC do Japão.
O Japão perdeu o pretexto para a re-agressão e militarização devido ao ambiente de diálogo e reconciliação criado na Península Coreana, razão pela qual segue insistindo no "problema de sequestro" e mantém a hostilidade contra a RPDC.
Porém, sua atitude contraditória lhe dará resultados mais desfavoráveis.
A sociedade internacional exige ao Japão que veja corretamente a realidade em mudança e busque uma correta saída conveniente para assegurar a paz e estabilidade do mundo e também seus interesses.
Se deseja de verdade o diálogo com a RPDC, o Japão deve mudar radicalmente sua consciência sobre a RPDC e tomar a decisão de liquidar o passado cheio de crimes em vez de falar atrevidamente do "mantimento de sanção" e do "problema de sequestros".
Para o Japão, agora é o tempo mais oportuno para a liquidação de seus crimes e ele não deve perder essa chance."
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