Jo Ki Chon (1913-1951) foi um poeta apaixonado produzido pela Coreia. Nascido em Hoeryong, província de Hamgyong Norte, ele era bem conhecido nas áreas vizinhas por seu excepcional talento poético desde sua infância.
No entanto, ele foi incapaz de levar seu talento a florescer e foi forçado a viver no exterior. Mas após a libertação do país (15 de agosto de 1945) ele pôde realizar seu desejo.
Testemunhando o povo unido para construir um novo país e a realidade emocionante após seu retorno para casa, ele começou a escrever poemas a sério.
Ele estava imensamente empolgado em saber sobre mais sobre a lendária e heróica história do General Kim Il Sung em seu país, embora muito se falasse sobre ele em cidades estrangeiras.
Sua profunda reverência e intensa lealdade a Kim Il Sung resultou em um longo épico "Monte Paektu", o primeiro poema a lidar com o líder na Coreia.
O poema elogiava-o como o grande comandante que esfriava o sangue dos agressores imperialistas japoneses com suas magníficas táticas, agindo com rapidez sobrenatural, imbuído do espírito majestoso do Monte Paektu, a montanha sagrada da revolução. A profunda veneração de Jo por ele foi totalmente refletida no poema.
O mesmo pode ser dito de seus poemas líricos "oscilação" e "sobre uma rocha branca" e do épico lírico "canto da terra" que tratava de reformas históricas que ocorreram na segunda metade da década de 1940 e da felicidade do povo.
"Lutas da Coreia", "Em uma rua em chamas", "Minha altura" e outros poemas que ele escreveu apoiando o exército durante a Guerra da Coreia encorajaram todos os soldados do Exército Popular da Coreia a conquistar a vitória na guerra.
Ele também escreveu o poema em série "resistência em Ryosu", que representava a resistência anti-EUA de salvação nacional levada a cabo pelos sul-coreanos.
Ele foi morto pelo ataque aéreo das forças dos EUA em Juche 40 (1951).
O Dirigente Kim Jong Il altamente estimou seu poema "Monte Paektu", frequentemente fazendo retrospectiva dele.
Graças ao amor de camaradagem e nobre senso de obrigação de Kim Jong Il, o poeta revolucionário Jo Ki Chon e seus poemas ainda são lembrados pelo povo coreano, embora mais de meio século tenha se passado desde seu falecimento.
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