sábado, 21 de julho de 2018

ACNC critica vontade da Coreia do Sul sobre a "resolução do problema humanitário"


Não se pode dissimular a verdade da artimanha.

Recentemente foram reveladas outra vez as interioridades da sedução e sequestro das cidadãs da RPDC, cometidos pela camarilha de traidores de Park Geun Hye, o que levanta uma grande onda de censura do interior e do exterior.

Em uma roda de imprensa realizada no último dia 10, um funcionário relacionado da organização de Direitos Humanos da ONU recordou que segundo as empregadas coreanas elas foram ao sul da Coreia sem saber o destino. E exigiu para que as autoridades façam averiguação estrita, a sentença aos relacionados com o caso e que respeitem a vontade das coreanas que desejam regressar à pátria.

No dia 15 foi publicada a confissão do cúmplice do crime que disse que devido ao apaziguamento, a fraude e a ameaça do "Serviço Nacional de Inteligência", ele enganou suas empregadas e as levou para a Coreia do Sul. Desta maneira, foi esclarecido o verdadeiro aspecto do caso de "fuga do Norte segundo a livre vontade".

Assim foi confirmado claramente que o caso foi uma farsa intrigante anti-RPDC, orquestrada pela camarilha traidora de Park Geun Hye com o propósito de mudar a desfavorável situação política em vésperas das "eleições parlamentares".

Provoca a indignação do interior e do exterior o crime da camarilha traidora que para satisfazer sua ambição política, violou cruelmente os direitos humanos de trabalhadoras do Norte e obrigou a separação forçada de seus familiares. E se alçam as vozes pela repatriação delas o quanto antes.

É um problema inadiável a devolução das cidadãs da RPDC.

Sem embargo, as autoridades sul coreanas não tem tomado todavia a atitude correcta para a solução deste problema.

Segundo o espírito da Declaração de Panmunjom, as ambas partes coreanas devem desenvolver diversos trabalhos para a melhoria das relações intercoreanas e para a paz e a prosperidade, incluindo o encontro de familiares e parentes separados.

As autoridades sul coreanas não tem moral para falar de "dor dos familiares separados", ao não atender os "familiares separados" devido aos crimes anti-éticos do anterior "governo" conservador e dar as costas para a solicitação angustiosa dos familiares.

Tanto à luz da vista humanitária como no ponto do significado da eliminação dos vícios de confrontação do passado, a devolução deve ser realizada sem demora para o desenvolvimento sustentável das relações intercoreanas.

A solução do problema humanitário é o assunto mais urgente nos trabalhos de intercâmbio e cooperação.

Também se necessita para a execução da Declaração de Panmunjom.

Não podemos conter uma desilusão ante às atitudes "duas caras" das autoridades sul coreanas que falam da "solução do problema humanitário" e do "desenvolvimento das relações Sul-Norte" enquanto mantém separada as filhas de seus pais por anos.

As autoridades sul coreanas devem reconhecer prontamente os crimes anti-éticos cometidos pela camarilha traidora de Park Geun Hye e devolver de imediato à pátria as cidadãs detidas por coação.

A atitude a este respeito mostrará a vontade das autoridades sul coreanas sobre a melhoria das relações Norte-Sul.

É inaceitável a hipocrisia.

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