Em seu recente giro por vários países o chanceler japonês Kono falou ruidosamente do mantimento das sanções anti-RPDC e da colaboração no 'problema de sequestro'. Na conversação com seu homólogo malaio, Kono mendigou a cooperação na 'resolução do problema de sequestro' insistindo em manter continuamente as sanções anti-RPDC. Por outra parte, no diálogo com o chanceler francês realizado em Paris, falou da necessidade de continuar a sanção econômica contra o país socialista.
A respeito disso, o diário Rodong Sinmun divulgou no dia 25 um comentário individual criticando que essa conduta pueril e vil dos reacionários japoneses parte de sua maligna intenção de deter a todo custo a corrente positiva da situação da Península Coreana e se livrar da situação de "Japão menosprezado."
"A camarilha de Abe recorre mais obstinadamente à campanha de sanção e pressão anti-RPDC, o qual parte de sua intenção de acelerar o reforços de suas forças armadas sob o pretexto de 'ameaça' da Coreia e realizar sua ambição de reagressão", revela o comentarista e prossegue.
"É um método comum dos japoneses difamar os outros para tirar proveitos cada vez que cai em crise.
Os politiqueiros japoneses, que ficaram isolados tanto no interior como no exterior, tratam de introduzir outros países na pressão anti-RPDC para retroceder assim a corrente da situação regional e realizar a todo custo sua ambição de converter seu país em uma potência militar.
Porém, esta loucura da camarilha de Abe produzirá somente seu isolamento no cenário político internacional.
O Japão deve ter em mente a situação em que se encontra e atuar com prudência."
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