Voltou-se a revelar a baixeza política e moral do Japão, devido ao qual está sendo criticado pela opinião pública.
Durante sua visita à Malásia realizada no dia 11, o chanceler Kono se reuniu com seu homólogo malaio novamente eleito e pediu a cooperação na solução do "problema de sequestro" insistindo na necessidade de manter as sanções contra a RPDC.
Alguns dias depois, se encontrou com seu par francês e voltou a solicitar a manutenção da sanção econômica para a "desnuclearização total da Coreia do Norte".
Causa espanto em todo o mundo a conduta pueril e vil da camarilha diplomática japonesa que tente impedir a todo custo a corrente da situação da região em boa marcha e intrometer-se no problema da Península Coreana.
Agora, todos os países interessados no problema da Península Coreana fazem esforços diplomáticos para somar-se ao desenvolvimento positivo da situação regional.
Porém, os reacionários japoneses não aceitam com gosto o ambiente da reconciliação e paz que foi criado à duras penas.
Francamente dizendo, a atual situação em bom desenvolvimento é um pesadume para o país insular que vem se esforçando desesperadamente para converter-se no "país capaz de fazer guerra" abrigando todavia seu sonho na antiga "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental ", e para isso o governo de Abe que vem tirando proveitos do agravamento da situação da Península Coreana.
O Japão trata de intervir no assunto do problema da Península Coreana falando de "manutenção de sanção" e o "problema de sequestro", a fim de superar a crise de dominação do interior e exterior motivada pelo grande escândalo, realizar sua meta militarista mediante a emenda da Constituição e outros e subornar a sociedade internacional com a "diplomacia financeira".
Em poucas palavras, é uma expressão nítida da má cobiça e imaturidade política e moral do país insular.
Enquanto a presente situação da política japonesa, um especialista do Instituto de Estratégia da Rússia revelou que o país arquipélogo põe obstáculos na futura cooperação exitosa com a RPDC e fomenta o agravamento da polêmica em torno da desnuclearização da Península Coreana.
Se o Japão segue falando do "problema de sequestro" já solucionado, dando as costas à realidade, crescerão as vozes de condenação das opiniões públicas em todo o mundo que demandam a desculpa e indenização sobre os crimes do passado cometidos pelo império japonês contra a nação coreana.
Até as figuras dos círculos políticos e sociais do Japão dizem que "o que deve fazer o Japão é pedir desculpa pela colonização da Península Coreana".
Um refrão diz: Cada qual responde por seus atos.
O Japão deve ter em mente que se colocará à margem da história se segue navegando na contra-mão da demanda da tendência da região.
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