O "tratado de 7 pontos de Jongmi", inventado à força pelo Japão que completa agora 111 anos, revela fidedignamente os crimes dos imperialistas japoneses que arrebataram o Poder estatal da Coreia.
Em novembro de 1905 os imperialistas japoneses privaram do direito à diplomacia a dinastia feudal de Joson inventando o "Tratado de 5 Pontos de Ulsa". E, depois, estabeleceu o sistema de dominação colonial na Coreia mediante a regência geral e estacionou suas imensas forças agressoras manobrando-as para usurpar o direito aos assuntos interiores da Coreia.
Se valeu de todas las artimanhas para obrigar a abdicação ao imperador coreano Kojong que tinha a posição anti-japonesa.
Em maio de 1907, fabricou o novo gabinete pró-japonês e diminuiu muito a autoridade do imperador.
Em tal circustância, Kojong enviou três missionários secretos para a II Conferência Internacional para a Paz efectuada em La Haya, Holanda, para revelar a ilegalidade e invalidez do "Tratado de 5 Pontos de Ulsa" e a injustiça da dominação colonial do Japão sobre a Coreia.
Com motivo deste incidente, os imperialistas japoneses convocaram de imediato a reunião do Conselho de Ministros em que decidiram a "orientação de tratamento da Coreia" que consistente na abdicação forçada de Kojong ao trono e a usurpação dos direitos aos assuntos internos da Coreia.
Este "documento" composto de 7 artigos esclareceu abertamente a usurpação completa do direito aos assuntos internos da Coreia.
Como mostram os fatos acima mencionados, o "Tratado de 7 Pontos de Jongmi" foi o "documento" fraude inventado pelo Japão que não tem nenhum fundamento legal.
Tudo isto evidencia claramente as manobras descaradas dos imperialistas japoneses para converter a Coreia em sua colônia.
O povo coreano não esquecerá nunca a história de agressão do Japão à Coreia, e sim aumentam a resolução de acertar suas contas pelos crimes do passado.
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