Nas recentes conversações com o Secretário de Defensa estadunidense Mattis, o Primeiro Ministro Abe disparateou que a aliança Japão-EUA é a raiz da paz e segurança de seu país e o pilar da paz regional.
Por sua vez, o Ministro de Defensa, Onodera, se obstinou em impulsionar em comum o cancelamento de todas as armas nucleares e mísseis balísticos da República Popular Democrática da Coreia.
Se o Japão deseja de verdade a desnuclearização da Península Coreana e o mundo livre de armas nucleares, não devia atuar imprudentemente neste momento."
Adianta assim o diário Rodong Sinmun em um comentário individual desta terça-feira e prossegue:
"Se observa agora uma mudança dramática na Península Coreana que no passado foi o pronome de enfrentamento e guerra.
Porém, o Japão se sente inquietado ante esta situação porque o ambiente de reconciliação e distensão da Península impossibilita o futuro do país insular que aspira a conversão em capaz de executar a guerra.
Não é causal que desde os primeiros dias do planejamento do diálogo RPDC-EUA a camarilha de Abe esteve muito impaciente sobre a possibilidade de se alcançar uma mudança que não deseja na Península Coreana.
Também nestes momentos, a horda de Abe busca o pretexto para realizar a toda custa a conversão de seu país em potência militar e realizar a ambição de re-agressão inculcando mais perversamente a hostilidade contra a RPDC.
Se o Japão deseja de verdade a paz e estabilidade regionais, deve tomar antes de tudo a decisão audaz de liquidar seus crimes cometidos no passado contra a nação coreana e abandonar sua má intenção.
Em caso contrário, jamais se libertará do isolamento político."
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