terça-feira, 31 de julho de 2018

Minju Joson denuncia a tentativa do Japão de usurpar a ilhota Tok


"Recentemente, o governo japonês ordenou aplicar desde o ano de 2019 no plano de ensino das escolas superiores a emendada guia de estudo que obriga ensinar que a ilhota coreana Tok como 'terra própria do Japão'.

Já em março deste ano, o Ministério de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia do Japão instruiu a aumentar sua insistência no 'direito do apoderamento da ilhota Tok' nos futuros planos de ensino para as escolas superiores. Naquele tempo, a aplicação dessa emendada guia estava prevista para o ano de 2022. E esta vez, decidiu a implementar com antecipação de 3 anos.

Os fatos fazem conhecer o quão desesperados estão os reacionários japoneses para realizar sua ambição de usurpar a ilhota Tok."

Assim assinala o jornal Minju Joson em um comentário individual no dia 31 e prossegue:

"Tanto ontem como hoje, a ilhota Tok é e será o território inseparável da Coreia.

São muitos os dados geográficos, legítimos e históricos que comprovam essa ilhota como território coreano e não sentimos a necessidade de mencionar um por um a respeito.

Então, qual é a razão pela qual o país insular se obstina em manter tão insistência?

Isso não parte do grande significado estratégico desta ilhota, nem de seu recurso natural que abunda em seu contorno, mas sim do objetivo de racionalizar a usurpação territorial, disfarçando como 'terra tomada'.

O que não podemos deixar passar é que os reacionários japoneses intensificam as manobras para injetar nos membros da nova geração a ambição de tomar a ilhota Tok e atribuem nesse processo caráter forçoso.

Se o Japão der um passo à agressão contra a sagrada terra da Coreia, castigaremos resolutamente esse inimigo jurado ao descarregar a arraigada ira e rancor."

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