Com a dignidade e honra de recordar a história de 80 anos da construção da pátria próspera, os participantes se dirigiram ao pé da colina Moran, onde ainda hoje se ouvem as exclamações da nova Coreia ao benfeitor da libertação e grande homem sem igual, a quem a história acolheu pela primeira vez, após cinco milênios, embora tenham se passado 80 anos desde a libertação.
O estimado camarada Kim Jong Un apreciou o espetáculo.
Quando ele chegou no local junto com o presidente da Duma Estatal da Federação Russa, Vyacheslav Volodin, estouraram as aclamações.
Entre os espectadores, estavam os membros do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e outros quadros dirigentes do Partido, do Governo e dos órgãos das forças armadas, os secretários responsáveis dos comitês provinciais do Partido, os filhos dos relacionados com a luta revolucionária antijaponesa, os funcionários dos ministérios, órgãos centrais e das cidades de Pyongyang, os beneméritos, os oficiais e soldados do Exército Popular, os alunos das escolas revolucionárias, os habitantes da capital e os jovens e estudantes.
Tomaram assento os membros das delegações da Duma Estatal e do Ministério da Cultura da Federação Russa, o embaixador e os integrantes da embaixada russa na RPDC, além dos coreanos residentes no exterior que estão de visita à pátria socialista na ocasião do 15 de agosto.
Como prólogo da apresentação artística, houve a descida dos paraquedistas, que desceram de uma altura de 4.500 metros com os paraquedas manobráveis adornando o céu noturno como se fossem flores à gloriosa história da pátria mãe.
Quando aproximava-se o paraquedista com a bandeira nacional, os participantes expressaram respeito com aplausos e exclamações, recordando os dias passados em que construíam a potência, superando incontáveis dificuldades e desafios jamais vistos.
Foram apresentadas canções populares aos líderes, músicas revolucionárias e melodias com tema patriótico, entre outras peças.
Ouviram-se as canções revolucionárias e outras criadas durante a guerra antijaponesa, que evocam os méritos dos mártires antijaponeses, inscritos na primeira página da história da revolução coreana.
Os espectadores deram aplausos entusiásticos às canções que, embora já tenha passado muito tempo desde aquele 15 de agosto, tornam ainda mais firme a decisão de conceder mais dignidade e glória à RPDC, com a força poderosa que se forjou sem cessar durante 8 décadas em defesa da dignidade e honra da pátria, mais preciosa que a vida, e que foi demonstrada ao mundo, em fiel acatamento ao desejo de vida dos mártires revolucionários.
Também foram apresentadas canções russas em série em homenagem aos enviados de amizade.
As canções que refletiam a valentia, determinação, patriotismo e otimismo do exército e povo da Rússia, que lutam pela soberania e dignidade do país e pela paz e tranquilidade do planeta, arrancaram uma efusiva aclamação dos espectadores.
Com a interpretação do hino nacional da Federação Russa, terminou a função cheia de amizade e solidariedade, que se estreitam cada vez mais no caminho para cumprir a causa comum que almeja a construção do Estado próspero e poderoso.
A apresentação deixou uma impressão imortal nos espectadores, que cantaram com emoção o orgulho e a dignidade do trajeto heroico da Coreia Juche, que se iniciou com o espírito do Paektu e sempre saiu vitoriosa, e a decisão e espírito firmes de seguir escrevendo a história da potência, dando prova de fidelidade patriótica e vontade inabalável.
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