O destino da sociedade depende de como os jovens são preparados.
Hoje, nossos jovens, como a unidade mais dinâmica da sociedade, acrescentam nova força ao avanço da pátria e criam novas transformações, conquistando honra como orgulho da nação e do povo. A nobre e saudável postura ideológica e espiritual da juventude assegura o brilhante e vigoroso futuro de nossa pátria socialista.
Por outro lado, qual é a realidade da juventude na sociedade capitalista?
A geração jovem, que deveria expandir amplamente as asas da esperança com sangue ardente e grandes aspirações, cai em extremo pessimismo e desespero sobre o futuro, afundando-se no pântano da decadência e corrupção moral, murchando dia após dia. A geração jovem é a maior vítima da indiferença social e das políticas antipopulares das autoridades, e também o principal alvo do crime e dos males sociais.
A geração que deveria impulsionar o desenvolvimento da sociedade acaba, ao contrário, estando na linha de frente do crime, tornando-se um fardo social e uma fonte de preocupação — essa é a realidade trágica da sociedade capitalista.
Certo ano, no Reino Unido, um crime de tráfico humano em grande escala foi revelado, causando choque. Na época, em uma região industrial do país, foi encontrado um caminhão frigorífico contendo cerca de 40 cadáveres. As vítimas eram estrangeiros enganados por traficantes e levados ao Reino Unido, que morreram asfixiados dentro do veículo.
As investigações revelaram que a maioria dos criminosos envolvidos eram jovens de 20 e 30 anos.
E não é só isso.
De acordo com uma pesquisa de opinião realizada por uma organização europeia em mais de 50 cidades com jovens como alvo, 40% dos entrevistados consideravam o roubo e o assalto como coisas comuns. Em um país da Ásia, os crimes relacionados a drogas, jogos de azar e violência entre adolescentes aumentam a cada ano, gerando grande inquietação entre a população.
O crime espalha-se entre os jovens nos países capitalistas como uma epidemia, e sua brutalidade ultrapassa a imaginação humana.
O que causa ainda mais horror do que o próprio crime são as motivações que revelam uma mentalidade desumana e decadente comum entre os culpados.
Há alguns anos, no verão, em uma rua da prefeitura de Osaka, no Japão, ocorreu um caso em que uma mulher que entregava jornais foi esfaqueada. Surpreendentemente, descobriu-se que o autor do crime era um estudante do ensino fundamental.
O que deixou as pessoas ainda mais atônitas foi a atitude do criminoso durante a investigação. Ao ser questionado sobre o motivo, respondeu: “O estresse se acumulou tanto que estava prestes a enlouquecer. Queria matar alguém. Naquele momento, a mulher passou e a esfaqueei.”, acrescentando ainda: “Não importa quem fosse.” Tentava justificar a todo custo seu ato.
Outro delinquente, um adolescente que feriu gravemente um idoso de 70 anos com golpes violentos na cabeça, também declarou sem qualquer constrangimento durante o interrogatório: “Desde antes queria matar uma pessoa.”
“Queria matar alguém.”
Isso é um impulso selvagem e um grito impossível de compreender com uma mente humana normal.
Essa aterradora declaração, marcada pelo extremo ódio à humanidade, está impregnada de desejos violentos e mostra claramente o estado mental corrompido dos jovens da sociedade capitalista, que consideram até mesmo o assassinato como algo natural para satisfazer tais impulsos.
O fato de que a juventude nos países capitalistas se degrade a esse ponto, tornando-se seres piores que animais selvagens, é o resultado inevitável de um sistema social podre, onde predominam o individualismo extremo, a lei do mais forte e a imoralidade.
A sociedade capitalista é uma sociedade baseada no individualismo extremo.
A ideia reacionária de que satisfazer os interesses individuais é a própria verdade está profundamente enraizada em toda a sociedade e impregnada na mente das pessoas.
Contaminados por esse veneno ideológico, os jovens naa sociedade capitalista abandonam completamente sua dignidade humana em troca de conforto pessoal, prazer e alguns trocados, degenerando em verdadeiros animais selvagens.
É natural que uma geração que cria raízes em um ambiente social apodrecido e doente acabe se tornando a personificação dos males sociais e se transformando em criminosos.
Em uma sociedade onde o dinheiro decide tudo, onde as relações humanas não se baseiam em compreensão e cooperação, mas em inveja e ódio, e onde a lei do mais forte é a forma de vida, os jovens, já deformados mental e espiritualmente, só encontram como destino inevitável o pântano do crime.
A raiz que arrasta a juventude para a corrupção e a decadência não está em outro lugar senão nas políticas antipopulares e no estilo de vida corrupto dos países capitalistas.
Nesses países não existem políticas corretas para a juventude.
Para os políticos capitalistas, o que importa não são jovens saudáveis, conscientes e preparados para o desenvolvimento social, mas sim ferramentas de trabalho a serem usadas à vontade para a obtenção de lucro, seres impotentes que aceitam a infelicidade e a submissão como destino inevitável.
Os governantes reacionários, a fim de preservar suas posições de privilégio cada vez mais ameaçadas e um sistema de dominação em colapso, concentram todos os esforços em degradar ainda mais a juventude ideológica e espiritualmente, transformando-a apenas em força de trabalho obediente à expansão do capital. Com todos os meios ao seu alcance, difundem amplamente estilos de vida burgueses podres, que paralisam corpo e espírito, bem como todo tipo de ideias reacionárias, obscurecendo a mente dos jovens e transformando-os em seres ainda mais ignorantes e submissos.
Assim, a juventude dos países capitalistas caminha rumo à completa ruína espiritual e moral.
Em certo site dos Estados Unidos, chegou a ser publicado um artigo afirmando que o próprio país ocupa posição de destaque mundial tanto em massacres reais quanto em massacres retratados no cinema.
Neste país, os filmes, entretenimentos e diversos produtos da cultura popular estão repletos de violência e sangue, e cenas de massacres e atos terroristas são exibidas frequentemente pela televisão, levando os espectadores, sem que percebam, a serem atraídos pela cultura da violência.
Um psicólogo dos Estados Unidos chegou a admitir: “Vivemos em uma sociedade que glorifica a violência.”, reconhecendo que crianças e adolescentes estão aceitando a violência, imitando comportamentos violentos e utilizando-a como meio de resolver problemas.
Entre os jovens dos países capitalistas, cresce rapidamente o número de alcoólatras e degenerados que perseguem desejos pervertidos — verdadeiros aleijados espirituais gerados pela pior sociedade reacionária e antipopular da história.
De acordo com uma pesquisa nacional divulgada por uma organização em um país capitalista há alguns anos, 72% dos entrevistados lamentaram que os valores morais em sua nação estavam se deteriorando cada vez mais, e 7 em cada 10 expressaram insatisfação com o agravamento das condições sociais devido ao aumento dos crimes em voga.
É demasiado evidente como será formada a geração cuja visão de mundo e caráter espiritual se desenvolvem em uma sociedade onde o crime se tornou algo rotineiro e até uma moda.
E a resposta à pergunta “para onde caminhará uma sociedade que degrada as gerações futuras em seres imorais e degenerados?” também é clara.
À medida que a corrupção e a decadência da juventude se aprofundam, a decomposição da sociedade também se aprofunda — essa é a dura realidade da sociedade capitalista, e o futuro desse sistema reacionário se torna cada vez mais sombrio.
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