Jon Man Song participou ativamente da segunda expedição do Exército Revolucio Popular da Coreia à Manchúria do Norte, em 1935, ao lado de companhias dos regimentos de Wangqing e Hunchun e do corpo de jovens voluntários. Entre os guerrilheiros que atravessaram as difíceis montanhas de Laoyeling estavam veteranos que mais tarde se tornariam lembranças raras, já que muitos tombaram nas batalhas subsequentes. Jon Man Song esteve também presente na reunião de Nanhutou, em fevereiro de 1936, encontro decisivo que reuniu de 30 a 40 quadros militares e políticos coreanos e chineses, incluindo camaradas veteranos e dirigentes que haviam retornado do Comintern. Nesse espaço de deliberação estratégica, ele esteve lado a lado com figuras como Han Hung Gwon, Pak Thae Hwa e Choe In Jun, consolidando laços de camaradagem e reforçando a coordenação das forças revolucionárias.
A trajetória de Jon Man Song, porém, foi marcada pelo sacrifício compartilhado com inúmeros companheiros de armas. Nos longos avanços entre Nanhutou e o monte Paektu, ele integrou a fileira dos que deram suas vidas nas montanhas e campos de toda a Manchúria, enfrentando batalhas duríssimas contra as tropas do imperialismo japonês e seus aliados. Sua lembrança permanece ligada à geração que não hesitou em colocar a causa nacional acima da própria sobrevivência, sendo evocada junto a mártires como Pak Kil Song, Han Hung Gwon e Jang Ryong San. Assim, o nome de Jon Man Song se inscreve na memória coletiva da luta, como símbolo de dedicação plena à independência e ao futuro de seu povo.
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