Além das operações diretas, Kim Jong Phil foi chamado a intervir em situações internas que testavam a coesão do exército. Ao investigar abusos cometidos por desertores do exército fantoche de Manchukuo, denunciou com indignação atos de prepotência contra jovens recrutas, reafirmando sua postura de justiça e rigor. Também cumpriu missões de apoio, como transportar alimentos e buscar camaradas hospitalizados, lidando de perto com as consequências da guerra e da doença. Sua trajetória mostra não apenas a firmeza de um combatente, mas também a sensibilidade de quem, em meio às adversidades, preservava o espírito coletivo e a disciplina que sustentavam a luta guerrilheira.
sábado, 30 de agosto de 2025
Kim Jong Phil
Kim Jong Phil surgiu como figura destacada no movimento guerrilheiro ao liderar um pelotão formado por jovens combatentes em Fusong, muitos deles recém-saídos de doenças como o tifo. Atuando ao lado de outras unidades que se uniram à força principal, ele desempenhou papel relevante não apenas no campo militar, mas também no trabalho político. Em 1936, por exemplo, infiltrou-se em Jiandao disfarçado de traficante de ópio, colhendo informações essenciais sobre as atividades da Exército Revolucionário Popular da Coreia e transmitindo-as a contatos locais, o que ajudou a espalhar notícias sobre a reorganização do exército revolucionário em Changbai e até no Comitê de Kapsan. Sua atuação constante como mensageiro, investigador e dirigente de base demonstrava disciplina e confiança da liderança em sua dedicação.
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