Apesar de sua formação literária, Ri demonstrava humildade ao afirmar que seu estilo não era adequado para redigir o documento inicial. Ele ajudou, porém, a aprimorar a versão final que refletia os objetivos revolucionários do movimento. Em várias discussões sobre o programa, especialmente sobre a questão do objetivo da revolução, Ri demonstrou profunda compreensão e flexibilidade, o que o tornou uma figura essencial na construção ideológica do movimento.
Ao longo de sua trajetória, Ri desempenhou papéis cruciais no trabalho jornalístico e na publicação de material revolucionário. Foi editor-chefe da revista "Samil Wolgan", onde implementou regras para encorajar a participação popular na criação de conteúdo. Ele acreditava que a literatura e a arte deveriam refletir a verdade e guiar o povo em direção a um mundo mais nobre e justo.
Ri Tong Baek também teve um papel importante em eventos como a fundação de "Samil Wolgan" e na organização de cursos e debates para aprimorar a formação dos revolucionários. Seu trabalho foi tão vital que, mesmo após sua morte em um ataque surpresa pelos inimigos, sua contribuição foi profundamente sentida. Por outro lado, seus diários e documentos, que ele acreditava serem um tesouro histórico, foram perdidos, pois o acampamento secreto onde ele estava foi incendiado pelos inimigos.
Apesar de sua morte prematura, Ri deixou um legado imensurável como intelectual revolucionário, sendo reconhecido por sua dedicação ao movimento e seu compromisso com a liberdade e a independência da Coreia.
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