Em 1925, Ri Ki Yong tornou-se membro da Federação de Artistas Proletários da Coreia, movimento literário progressista que buscava desenvolver a literatura proletária e defender os interesses da classe operária, camponeses e demais trabalhadores. Junto a escritores como Han Sol Ya, Song Yong, Pak Se Yong e Jo Myong Hui, contribuiu para obras importantes como "Minha Cidade Natal", "Crepúsculo", "Recuse Qualquer Entrevista!", "Uma Andorinha da Montanha" e "O Rio Raktong", que se tornaram populares entre o povo.
Em 1926, atuou como editor do "Luz da Coreia", órgão do Partido Comunista da Coreia e jornal voltado à literatura proletária. Sua militância literária e política o levou a passar mais de dois anos na prisão. Após a libertação do domínio japonês, mudou-se para a RPDC, onde desempenhou papel central na definição da posição ortodoxa da literatura e ocupou cargos de liderança na Federação de Literatura e Artes da RPDC.
Além de suas contribuições literárias, Ri Ki Yong manteve viva a memória de episódios históricos e culturais, como o conto do “cavalo branco”, que inspirou artistas e escritores, demonstrando sua sensibilidade e atenção aos detalhes do passado revolucionário. Ri Ki Yong faleceu em 9 de agosto de 1984, deixando um legado duradouro na literatura proletária coreana e consolidando a tradição literária da RPDC.
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