"Recentemente, o Ministério das Relações Exteriores de Cuba publicou em sua página na Web um artigo intitulado 'O presidente boliviano revela o caráter imperialista dos EUA que interveio militarmente na época da guerra da independência de Cuba'. O artigo faz conhecido o fato de que em 1898, os EUA interveio militarmente, sob o pretexto de ajuda, na guerra da independência do povo cubano contra a dominação colonial da Espanha, e que seu propósito verdadeiro não era para a independência de Cuba, e sim arrebatar o país caribenho da Espanha."
Em um comentário individual divulgado hoje, o diário Rodong Sinmun assinala que isto é uma verdade irrefutável da história.
"Embora passados 120 anos desde o término da guerra EUA-Espanha, não mudou-se nem um pouco a natureza agressiva dos EUA que intervém militar e abertamente nos assuntos internos dos países, contra a soberania e integridade territorial destes", assinala o comentário, e prossegue:
A situação atual da Síria e a independência de Cuba do fim do século XIX tem algumas diferenças em lugar, circunstâncias, motivo e caracteres. Mas, os dois casos revelam perfeitamente a natureza agressiva e dominacionista do EUA.
Devido à intervenção militar dos EUA, se prolonga a situação da Síria, se devastam as cidades e vilas e os habitantes sírios sofrem desgraças e dores insuportáveis. A 'ajuda' dos EUA não ao governo, mas sim às forças terroristas anti-governamentais recorre a um objetivo de agravar mais a crise no país.
A 'ajuda' do império ianque é uma arma perigosa para derrubar os governos de outros países.
A história nos ensina que significam a morte a ilusão e a esperança em 'ajuda' dos EUA, em particular, no campo militar."
Nenhum comentário:
Postar um comentário