sábado, 26 de maio de 2018

Rodong Sinmun refuta absurda insistência dos reacionários japoneses



"Recentemente, as autoridades japonesas publicaram uma nota azul diplomática que repete a insistência na 'soberania japonesa sobre a ilhota Tok'

Isto trata-se do clímax de tergiversação e cinismo", condena o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado no dia 26 e prossegue:

Os reacionários japoneses intensificam mais do que nunca sua campanha para fazer crer aos nacionais e estrangeiros no 'direito de posse pelo Japão da ilhota Tok' com a intenção de insuflar o revanchismo em sua população, em particular, nas novas gerações, e usá-las como brigada de choque a cargo de realizar o antigo sonho da 'Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental'

Não vale a pena o esforço das autoridades japonesas para convencer com sua mentira as organizações internacionais e outros países.

Valeri Glushikov, especialista russo em geografia da Ásia e professor da Universidade de Tecnologia Física de Moscou, afirmou que a ilhota Tok é território coreano.

Em seu livro 'A ilha Ullung e a ilhota Tok do Mar Leste', ele assinalou que a ilhota Tok é uma parte inseparável da Coreia se tomando conta os tratados e acordos, firmados no período entre 1943 e 1951 pela União Soviética, EUA, Grã Bretanha e outros.

Compartem esta opinião muitos especialistas em assuntos internacionais.

Os reacionários japoneses devem pedir desculpas e indenizar o quanto antes por seus crimes do passado, em vez de sonhar com re-agressão tentando tomar o território alheio."

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