sábado, 12 de maio de 2018
As coisas do mundo não marcham como espera o Japão - ACNC
Todo o mundo aplaude o iminente encontro e conversações de Cúpula RPDC-EUA como o primeiro passo para impulsar o desenvolvimento positivo da situação da Península Coreana e forjar o futuro maravilhoso.
Enquanto isso, o Primeiro Ministro Abe e outras figuras políticas do Japão seguem insistindo em "praticar invariavelmente a existente política de pressão mediante a cooperação internacional" e questionando o "problema de sequestro".
Recentemente, o Ministro do Assunto de Sequestros do Japão criticou a RPDC dizendo que "o sequestro é um ato igual ao terrorismo" enquanto o director do Secretariado do Gabinete convocou a arena internacional "para pressionar ao máximo a Coreia do Norte para solucionar o problema de sequestro".
Atualmente, os reacionários japoneses tratam de escandalizar de novo o já resolvido "problema de sequestro" partindo de sua tentativa mesquinha de frear a todo custo a corrente pacífica da Península Coreana a que da boas-vindas a sociedade internacional.
Há 10 anos atrás também, quando se discutia o problema nuclear da Península Coreana, o Japão foi criticado por seguir plantando o "problema de sequestro" no marco da diplomacia de múltiplas partes, preparada a duras penas.
As relações Coreia-Japão são, em sua essência, as de vítima e agressor e portanto, o segundo deve pedir desculpas e indenizar o primeiro.
No século passado, o imperialismo japonês feriu a soberania nacional de Coreia e sequestrou e violentou muitos coreanos para lançá-los a trabalhos escravos e para suas guerras de agressão. E assassinou mais de um milhão de coreanos e estabeleceu um regime de escravidão sexual que foi imposto a mais de 200 mil coreanas que viraram escravas do exército japonês.
A história de crimes passados do Japão está manchada com o sangue da nação coreana.
Embora oferende seu território inteiro, o Japão nunca poderá recompensar as perdas humanas, materiais, culturais, espirituais e morais causadas ao povo coreano.
Não obstante, fala muito do "problema de sequestro" a contrapelo da positiva tendência de desenvolvimento da situação da Península Coreana com o objetivo de sair da sua situação miserável no cenário político internacional em torno da Península Coreana e buscar a "compaixão" de outros para eludir a liquidação dos crimes do passado.
O governo de Abe, limitado em visão política, causa por sí mesmo o efeito de "Japão menosprezado".
Todas as coisas do mundo não marcham como espera o Japão.
O Japão não pode convencer a nada se não tem, neste histórico momento de viragem, a decisão liquidar completamente seu passado ignominioso.
Esta tarefa é o único remédio para garantir o futuro do Japão.
Agência Central de Notícias da Coreia (12-05-2018)
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