quarta-feira, 30 de maio de 2018

Desenvolvimento de arma nuclear da RPDC em contraste com os EUA



"Com a aparição do novo país possuidor da bomba de hidrogênio, todo o mundo se alvoroça desde os primeiros dias do Ano Novo.

Provavelmente, todo o ano, o enfoque da sociedade internacional apontará para a Coreia socialista."

 Assim disse à ACNC o doutor So Song Il, diretor do Instituto de Ciências Sócio-Políticas da Academia de Ciências Sociais, e prosseguiu:

 "A posse da bomba H pôs a RPDC na mesma posição de potência nuclear dos países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

 Porém há diferença diametralmente oposta ao desenvolvimento de armas nucleares da RPDC e Estados Unidos.

 Primeiro desde o ponto de vista de seu objetivo; os EUA desenvolveu a bomba atômica e fabricou a bomba H quase 10 anos depois para tomar a hegemonia mundial, porém a RPDC as desenvolveu a fim de defender a soberania e o direito à existência, ou seja, com o objetivo autodefensivo.

 Aos finais da Segunda Guerra Mundial, a existência da Alemanha fascista e do Japão militarista não foi uma grande ameaça aos Estados Unidos.

 Se os EUA não tivesse tido a ambição da hegemonia mundial ao tentar frear a ampliação de influência da antiga URSS, que fez um papel principal em aniquilar o fascismo, não faria sentido a necessidade de desenvolver as armas nucleares.

 Em contraste com tal ambição dos EUA, caudilho de agressão e guerra, a RPDC tomou a decisão firme para se defender desde as manobras de esmagamento militar e a ameaça nuclear das forças hostis encabeçadas pelo império gringo."

 Ao respeito, o secretário geral da Comissão para os Assuntos Exteriores do Senado da Itália, Antonio Razzi, respondeu as perguntas dos jornalistas de que a primeira prova de bomba H da RPDC é de caráter autodefensivo. Agregou que cada país tem o direito a optar uma medida de solução para defender seu povo.

 Andrei Vinogradov, especialista em assuntos políticos da Academia de Ciências da Rússia, ressaltou que pelas manobras das forças hostis encabeçadas pelos EUA, a RPDC não podia menos que tomar a medida enérgica para defender a segurança do país.

 Destacou que a possessão da bomba H por parte da RPDC trata-se de um produto inevitável da política hostil anti-RPDC dos EUA, Japão e Coreia do Sul.


Agência Central de Notícias da Coreia, 16 de janeiro de 2016

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