A camarada Choe Hui Suk nasceu em 16 de dezembro de 1903, ingressou na luta contra o imperialismo japonês em 1931 participando da primavera da revolução, e, no ano seguinte, em 1932, uniu-se ao Exército Revolucionário Popular da Coreia (ERPC) — o que a torna uma das primeiras mulheres a integrar essas forças.
Ao longo da década seguinte, tornou-se um dos principais quadros femininos da resistência coreana. Reconhecida por sua liderança, zelo operacional e espírito revolucionário, era tratada como “irmã mais velha” por companheiras e companheiros. Atuou ao lado da heroína Kim Jong Suk em regiões como Yaofangzi, Sinpha, Taoquanli e Wukoujiang, organizando associações femininas, juvenis e infantis, além de coordenar a produção de suprimentos essenciais, como uniformes.
Sua vida foi marcada por atos de sacrifício e coragem. Em acampamentos secretos enfrentou frio, fome e privação, mas mantinha o moral dos companheiros vivo com palavras sobre a beleza futura da Coreia liberta e a certeza de vitória. Costurava luvas e roupas à mão, mesmo com os dedos congelando, para ajudar nos esforços coletivos.
Choe Hui Suk faleceu em 12 de março de 1941, após ter suportado torturas brutais e mutilações, incluindo a retirada dos olhos pelos inimigos. Apesar disso, suas últimas palavras ecoaram como símbolo de resistência e confiança absoluta na causa revolucionária: “Mesmo sem olhos, eu vejo a vitória da revolução!
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