Ganha cada dia mais força na região dos títeres sul-coreanos a luta para pôr fim ao despotismo e às arbitrariedades dos EUA, que buscam desatar a guerra nuclear despachando com frequência suas propriedades estratégicas nucleares, e para retirar o traidor Yoon Suk Yeol que, obcecado pelo servilismo às grandes potências e confronto fratricida, exacerba o perigo de guerra nuclear classificando como "inimigos" os habitantes que demandam o direito à subsistência rechaçando a guerra.
Foram realizados em 21 de outubro em Seul o 61º comício e a manifestação com velas pela retirada do traidor Yoon Suk Yeol.
No comício patrocinado pela Ação com Velas, participaram mais de 50 mil pessoas de distintos setores, inclusive operários, camponeses, pobres, cidadãos, estudantes e religiosos de toda a extensão geográfica.
Foram abertos em várias partes de Seul os atos prévios de juramento da Ação Cívica, da Direção do Movimento pela Retirada do "Governo" de Yoon Suk Yeol, da Confederação das Sociedades de Camponeses, do Conselho da Situação de Emergência e outras entidades de massas.
Os oradores apontaram que os EUA são a causa de todos os males do território dos títeres sul-coreanos.
Aa notas de juramento apontara que, pela paz da Península Coreana, impedirão a aliança de guerra e lutarão dinamicamente para retirar Yoon que provoca a crise de guerra seguindo a política hegemônica dos EUA.
No mesmo dia, ocorreram os comícios com velas em Pusan, Ulsan e outros lugares.
Entrou na etapa mais decisiva a luta de distintos círculos para acabar com a dominação pró-EUA, pró-Japão e antipopular do traidor Yoon.
Anteriormente, a Ação Cívica, a Ação com Velas, a Direção do Movimento pela Retirada do "Governo" de Yoon Suk Yeol, o Conselho da Direção de Emergência e outras entidades de massas se mobilizaram em 18 de outubro em Seul na luta pela retirada do traidor e realizaram a cerimônia de declaração a respeito.
A Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) aclarou que mais de 150 mil trabalhadores se unirão no levante geral. E, em 20 de outubro, partiu da ilha Jeju a "caravana de operários e habitantes pela retirada do 'governo' de Yoon Suk Yeol".
Na conferência de imprensa, os oradores apontaram que esta terra vive agora sob a ditadura fascista e Yoon é a causa de toda reação e crise.
Continuaram que o único meio para livrar dos sofrimentos os operários e demais habitantes está em lutar para tirar Yoon do poder.
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