A situação do Oriente Médio se aproxima cada vez mais do cenário de guerra total.
Israel deu a ordem de preparar a invasão total recorrendo à escalada de ataques aéreos contra a faixa de Gaza.
Os belicistas do círculo militar israelense dizem em público que "verão em breve o território palestino".
A sociedade internacional opina unanimemente que é uma tragédia causada pelos EUA o incidente do Oriente Médio que acarreta o perigo de guerra total.
Logo que estalou o conflito, os EUA prometeram ajuda e oferecimento de armas a Israel e despacharam apressadamente às águas marítimas em litígio os porta-aviões Gerald R. Ford e Dwight D. Eisenhower.
Os secretários de Estado e da Defesa e outros caudilhos dos círculos político e militar dos EUA e até o presidente deste país viajaram um após o outro a Israel e instigaram a guerra dos israelenses dizendo que "estes não estarão sozinhos enquanto os EUA existam." e "continuará o apoio para a segurança".
Em 18 de outubro, os EUA exerceram o veto ao projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU cujo objetivo é alcançar a trégua e eliminar a crise humanitária. Desta maneira, colocou a perder por completo até a menor oportunidade de conter a piora do incidente do Oriente Médio.
Como antes, se soma a tal desígnio dos EUA a União Europeia, observadora entusiasta, carente de pensamento e critérios próprios.
Devido à instigação parcial e intencional dos EUA, se torna mais cruel o massacre no Oriente Médio.
Em 19 de outubro, Biden disse que "é muito importante para a segurança nacional dos EUA" o triunfo de Israel e Ucrânia na guerra e pediu ao Congresso o que desembolsasse urgentemente o valor de 106 bilhões de dólares, que inclui a assistência aos seus subalternos locais.
A favor da política interna e da estratégia de hegemonia mundial, os EUA sempre ampararam e defenderam Israel, que logo após ocupar ilegalmente o território palestino, vem perpetrando sem cessar o ataque armado, o assassinato desumano de civis, a ampliação dos assentamentos judaicos, etc., o que impede que seja cumprido o sonho do povo palestino sobre a construção de um Estado independente, fazendo-o sofrer uma desigualdade história.
Os EUA culpam a Palestina pelo incidente do Oriente Médio, chamando-a de "agressora", porém a imparcial sociedade internacional o rechaça completamente.
Por sua parte, os chanceleres dos países membros da Liga dos Estados Árabes convocaram em 11 de outubro em Cairo uma reunião de emergência.
Nessa ocasião, exigiram fortemente que Israel retome as negociações do "projeto de dois Estados" para assegurar um Estado onde o povo palestino possa viver e insistiram em que é impossível a paz no Oriente Médio sem o Estado palestino independente.
Os veículos de imprensa do mundo advertem que a estabilidade e e segurança mundiais se encontram ameaçadas pela política externa dos EUA de caráter egocêntrica e dual.
A sociedade internacional deve observar agudamente a conduta dos EUA e rechaçar completamente suas tentativas perigosas e estúpidas.
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