Se intensifica cada dia mais em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta massiva para expulsar o traidor Yoon Suk Yeol do poder.
Em 28 de outubro, Seul foi palco do 62º comício e manifestação com velas.
No comício aberto com o tema de "Acendida a tocha para retirar Yoon Suk Yeol", participaram dezenas de milhares de operários, camponeses, estudantes, religiosos e cidadãos.
Em várias partes de Seul, foram realizados os atos prévios de juramento de distintas entidades que denunciaram o histórico criminal de Yoon e declararam o início da luta para retirá-lo do poder.
A sede do comício principal estava tomada pela indignação.
Os participantes apontaram que agora é o tempo em que toda a população deve se levantar unida para tirar Yoon do poder mediante a segunda resistência com velas e advogam por reforçar esta luta mediante a fundação da "direção do movimento nacional pela retirada de Yoon Suk Yeol".
Ato seguido, eles realizaram uma marcha entoando lemas contra Yoon que fomenta a crise de guerra e é cúmplice do Japão no descarregamento ao mar das águas contaminadas por sustâncias nucleares.
Eles continuaram a marcha até a noite avançada chamando distintos setores a somar-se à resistência de todo o povo com a propaganda sobre a necessidade e urgência da retirada do traidor.
Foram realizados os comícios com velas também em Kangrung e outros lugares.
À medida que a luta anti-Yoon se intensifica, entidades de resistência com velas são fundadas uma após a outra em diferentes locais.
Nas páginas web, são publicados artigos que chamam à luta enumerando os crimes cometidos por Yoon durante seu mandato, tais como a crise de guerra, o desastre nuclear, a crise econômica e da vida da população e a repressão aos veículos de imprensa e aos partidos opositores.
Em particular, a "caravana de operários e habitantes pela retirada de Yoon Suk Yeol do poder" realizou um giro da ilha Jeju até as províncias de Jolla Sul e Jolla Norte e Kyongsang Sul e a cidade de Pusan, exortando distintos círculos a tomar parte na luta para pôr ponto final às ações belicistas e à ditadura fascista do traidor.
Os veículos de imprensa reportaram que se torna cada dia mais forte o clima de resistência com velas e espera-se que a onda de manifestações com a mesma exigência atinja toda a região.
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