quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Em comentário, ACNC alerta EUA sobre a implantação de suas propriedades nucleares


Em 12 de outubro, chegou ao porto de Pusan o 5º coletivo de golpe de porta-aviões dos EUA, inclusive o porta-aviões Ronald Reagan.

Anteriormente, os EUA realizaram em 9 e 10 de outubro na zona marítima da ilha Jeju os "exercícios de interceptação marítima e antipirataria" contra a RPDC, ao mobilizar o porta-aviões Ronald Reagan e os cruzadores Antietam e Robert Smalls dos EUA, o navio de guerra Hyuga das "forças navais de autodefesa" do Japão e o contratorpedeiro Aegis e outros navios das forças marítimas dos títeres sul-coreanos.

Os EUA e os títeres sul-coreanos anunciam a entrada ao porto de Pusan do porta-aviões estadunidense Ronald Reagan como "fomento da visibilidade regular do dissuasivo ampliado".

Os EUA implantam uma após a outra suas propriedades estratégicas nucleares na Península Coreana, onde existe a permanente possibilidade de choque militar e reina o ambiente de guerra nuclear, fato de que constitui uma aberta provocação militar que leva a situação ao estado catastrófico e irreparável.

Para piorar, os EUA e os lacaios sul-coreanos puseram em funcionamento o "grupo consultivo nuclear", considerado como um aparato de guerra nuclear, e aceleram em etapa prática a conspiração pela guerra nuclear contra a RPDC.

Em tal circunstância, o ancoramento nas águas da Península Coreana do coletivo de porta-aviões nucleares, "capaz de realizar uma guerra", mostra que a intenção de ataque nuclear anti-RPDC dos EUA e sua execução entraram em uma faze mais grave em que se tornam sistemáticas e visíveis e se aproxima da realidade a eclosão da guerra nuclear.

A República Popular Democrática da Coreia já publicou claramente a opção de ação correspondente e o rumo de contramedidas frente à loucura militar dos bandidos dos EUA e da "República da Coreia" que ultrapassa o "nível perigoso".

O já publicado princípio do uso nuclear da RPDC permite a tramitação de ação necessária caso um ataque nuclear seja cometido contra o Estado ou se considera a aproximação do uso das armas nucleares.

A RPDC aclarou em várias ocasiões que nossas forças armadas frearão e frustrarão perfeitamente as loucuras dos EUA e seus lacaios que tentam provocar a guerra nuclear na Península Coreana, de maneira que cumprirão com responsabilidade a missão importante de defender a soberania, integridade territorial e interesses fundamentais do Estado e assegurar a paz e estabilidade da Península Coreana e da região.

O resultado será óbvio se houver uma faísca, mesmo que pequena, na Península Coreana, onde as imensas forças armadas e as armas nucleares se confrontam.

Os EUA devem compreender que suas propriedades estratégicas entraram em águas perigosíssimas.

Desferiremos o golpe mais duro e rápido contra meios de "dissuasivo ampliado" que os EUA utilizam para alucinar seus seguidores e, além disso, contra as principais redes malignas na Península Coreana e seu contorno.

Com a colocação de suas propriedades estratégicas nucleares na região dos títeres sul-coreanos e outras ações manifestas, os EUA tentam tranquilizar a camarilha traidora sul-coreana. Porém, devem se dar conta que suas manobras só aumentarão a crise de sua segurança.

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