O porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia (AEDHC) publicou em 20 de outubro a seguinte declaração:
Julie Turner realizou uma visita à região dos títeres sul-coreanos longo após ocupar seu cargo, depois de ser ratificada em final de julho passado pelo senado do Congresso estadunidense como "enviada especial encarregada de assuntos de direitos humanos da Coreia do Norte" do Departamento de Estado.
No primeiro dia de sua visita, ela se reuniu com os ministros títeres das Relações Exteriores e da Unificação e expôs a sinistra intenção de levar ao extremo o complô de "direitos humanos" anti-RPDC em contubérnio com os títeres sul-coreanos tergiversando a realidade de direitos humanos da RPDC.
Ademais, abriu um debate repugnante sobre a melhora dos "direitos" de alguém com os "fugitivos do Norte (da Coreia)", escórias humanas da pior espécie, e outros sujeitos.
Este fato basta para saber que Julie Turner é a sufocado dos "direitos humanos" e pseudo-especialista nesta matéria.
Evidente que não se pode escutar nenhuma verdade do que ocorre realmente na pátria sagrada da boca das escórias humanas que abandonaram sem hesitar seus pais, cônjuges, filhos e amigos da terra natal.
Até uma criança sabe que não se pode esperar nenhum relato objetivo e apegado à verdade dos sujeitos que hostilizam nosso país.
A própria entrevista de Julie Turner com tais desperdícios biológicos insinua que sua visita à região dos títeres sul-coreanos persegue meramente a sinistra intenção de manchar a digna imagem de nosso Estado.
Ela deve se dar conta de que não terá outro resultado além da vergonha e humilhação seu agitado e imprudente comportamento à frente da campanha de intrigas que a administração estadunidense lança contra a RPDC no campo dos direitos humanos.
Já advertimos que ela sentirá de maneira arrepiante que desempenhar o papel de protagonista na inútil campanha de "direitos humanos" da administração estadunidense será mil vezes pior do que trabalhar durante toda sua vida como funcionária subalterna do Departamento de Estado.
Ao rebaixar sua personalidade ao nível das escórias humanas, ela determinou por si só o tratamento que merece.
Prestarão ouvidos ao seu sofisma, penetrado de pensamento medíocre e linguagem superficial, somente os traidores enlouquecidos pela confrontação com a RPDC e as escórias humanas que levam uma vida parasitária na região dos títeres sul-coreanos.
Caberia a ela ter em mente que se porta-se nesciamente tratando de manifestar a não usual capacidade política no cumprimento da política hostil anti-RPDC da administração estadunidense, sem poder prever nem sequer seu destino e situação, será abandonada por dentro e por fora assumindo a responsabilidade das consequências trágicas e irreparáveis.
A carreira política de Julie Turner, cheia de má-fé e intrigas, comprova claramente que a chamada política de direitos humanos dos EUA não passa de uma demagogia entranhada de preconceito hostil e difamação e seu fundamento está na política de hostilidade à RPDC.
Se os EUA seguem recorrendo ao complô de direitos humanos contra a RPDC, apesar da advertência repetida desta, sofrerão um fracasso vergonhoso e consequências catastróficas.
As escórias da história são eliminadas pela corrente impetuosa da justiça.
A RPDC não tolerará as ações hostis dos EUA e seus satélites, que tentam ferir a dignidade e a soberania do Estado e a tranquilidade do povo coreano, e acertará sem falta as contas pelos atos antiéticos das escórias humanas de todo tipo.
O procedimento de responsabilização dos criadores e executores da política hostil à RPDC já começou no nosso Estado e os inimigos serão condenados a penas severas.
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