Aumenta na região dos títeres sul-coreanos a luta massiva para acabar com a política de caráter traidor e homicida da camarilha de Yoon Suk Yeol que leva a população à morte recorrendo às manobras de guerra nuclear em confabulação com as forças estrangeiras e praticando a ditadura fascista.
Os participantes na luta se reúnem deixando de lado as diferenças de ideologias, credos políticos, classe e estratos sociais com a única meta de sentenciar Yoon.
Em particular, os veículos de imprensa, que reportavam com destaque a luta com velas, incitam as massas à luta pela renúncia do traidor Yoon revelando seus crimes de tradição e seu caráter antipopular.
A Ação Cívica, a Ação com Velas e outras entidades de massas publicaram declarações para mobilizar as massas populares à luta com velas.
À medida que toma auge em Seul, Pusan e outras localidades a luta contra o descarregamento no mar das águas contaminadas pelas substâncias nucleares do Japão, foi constituída a Ação de Taejon pela detenção do descarregamento, composta por 72 entidades civis, sociais e religiosas e partidos políticos.
Foram desenvolvidos em 14 de outubro o 60º comício e a manifestação com velas pela retirada do traidor Yoon sob o patrocínio da Ação com Velas.
Participaram operários, camponeses, pobres, estudantes, religiosos e outros moradores de diferentes círculos.
Os manifestantes gritaram lemas anti-Yoon Suk Yeol.
Os especialistas opinaram que a retirada de Yoon se torna uma tendência irrevogável.
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