A vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, publicou em 21 de dezembro a seguinte declaração:
As intencionais e planejadas ameaças militares dos EUA e suas forças seguidoras, que levam o ambiente de segurança da Península Coreana e da região do Nordeste Asiático à voragem de confronto e conflito, são manobras antipaz que desafiam de frente o desejo da humanidade pela paz e estabilidade da Península Coreana, da região do Nordeste Asiático e do resto do mundo.
Os incessantes exercícios militares dos EUA e seus seguidores, que fazem recordar os preparativos de invasão armada total sob o pretexto de deter a ameaça de alguém, e a aparição frequente das armas nucleares estadunidenses apontam com total clareza à RPDC e são fatores principais que agravam a situação regional.
Contudo, o Conselho de Segurança da ONU voltou a orquestrar um cenário polêmico para questionar somente o nosso direito à autodefesa, ignorando as provocações com palavras e ações dos EUA e da República da Coreia que serviram de incentivo para causar a reação da RPDC. Assim foi revelada sua verdadeira fachada inútil e impotente para a paz e segurança internacionais.
Este fato é muito lamentável
Me desagrada muito o comportamento do CS da ONU que, atendendo a demanda bandidesca dos EUA e seus países satélites, organizou a reunião aberta e submeteu ao debate os direitos soberanos da RPDC e o condeno de maneira categórica.
O CS da ONU deverá atribuir uma responsabilidade pesada à postura e ações irresponsáveis dos EUA e da República da Coreia, que durante todo o ano vieram agravando a situação da região da Península Coreana com seus atos provocativos militares de diferentes formas, assumindo a posição conflitiva anti-RPDC. A sociedade internacional também deve levantar em conjunto as vozes de condenação aos autores do agravamento da situação regional.
Às forças hostis compete refletir desde agora sobre como a RPDC determinará e julgará os próximos roteiros de enfrentamento militar anti-RPDC, prenunciados pelos EUA e pela República da Coreia, e de que maneira irá responder a eles.
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