Na 2ª reunião do "grupo consultivo nuclear", aberta em 15 de dezembro em Washington, os EUA discutiram com os belicistas do círculo militar títere sul-coreano os temas extremamente aventureiros e provocativos anti-RPDC, tais com o aperfeiçoamento do "plano de estratégia nuclear e a guia de sua operação" e o "sistema de dissuasivo ampliado" até meados do ano que vem.
E divulgaram que realizarão o exercício de operação nuclear durante o período do exercício conjunto de grande envergadura Ulji Freedom Shield, que será realizado em agosto do ano que vem.
O grave do caso é que os exercícios bélicos conjuntos de grande envergadura, que são realizados sob o rótulo de "oferecimento do guarda-chuva nuclear" e da "proteção" aos títeres sul-coreanos, serão executados a partir do ano que vem para alcançar a meta ofensiva e agressiva de desferir um ataque preventivo nuclear contra a RPDC.
Em outras palavras, os treinamentos convencionais, adaptados com retóricas horrorosas como "ocupação", "aniquilamento" e "extermínio", se converterão em ensaios de guerra nuclear anti-RPDC se baseiam no uso preventivo dos meios de ataque nuclear, tirando a máscara de exercícios "anuais" e "defensivos" que usava para enganar a sociedade internacional.
Desta maneira, os EUA e seus títeres, que vieram se desesperando durante todo o ano para provocar a nuvem negra de guerra nuclear na Península Coreana e no resto da região, mostram claramente sua intenção maligna de provocar a todo custo a guerra nuclear contra a RPDC.
O submarino estadunidense de propulsão nuclear Missouri, já ancorado em 17 de dezembro em Pusan, foi colocado em operação segundo o novo roteiro de guerra nuclear. Ao mesmo tempo, são realizados de maneira frenética até nos últimos momentos deste ano os exercícios militares conjuntos de diferentes tipos com a presença dos EUA, dos títeres sul-coreanos e outros da corja.
Os EUA, por uma parte, estão quebrando a cabeça com as guerras por procuração que executam ao mesmo tempo em diferentes partes do mundo, e por outra, aumentam ao máximo a crise de guerra nuclear na Península Coreana e seu contorno.
Sua verdadeira intenção é "tranquilizar" a camarilha títere sul-coreana tão inquieta pela possibilidade de perder a "atenção" de seu amo e, a longo prazo, alcançar sua meta principal de esmagar militarmente a RPDC.
Pois, preocupados com a manutenção de sua posição hegemônica ante o poderio da RPDC, potência militar de classe mundial reconhecida pelo mundo, os EUA pretendem manter sua posição de "única superpotência" e manter o "mundo unipolar" em quebra. Eis aqui o verdadeiro objetivo da presente maquinação.
Porém, os EUA devem estar bem cientes de que esta terra não é mais a Península Coreana da década de 1950.
Em sua nota de 17 de dezembro, o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da RPDC declarou que suas forças armadas cumprirão com seu dever constitucional de assegurar fidedignamente a paz e a segurança da Península Coreana e do resto da região e defender a soberania nacional, a integridade territorial e os interesses do povo e que qualquer tentativa das forças hostis de usar as armas contra a RPDC enfrentará nossas contramedidas preventivas e destrutivas.
O poderio militar da RPDC, que aumentará ainda mais no futuro, demostrará claramente que não é uma mera advertência e mostrará aos EUA e aos títeres sul-coreanos que os restará somente a ruína final.
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