domingo, 10 de dezembro de 2023

Crime imperdoável contra a nação coreana


Os imperialistas japoneses, que ocuparam militarmente a Coreia no século passado, infligiram inenarráveis desgraças e sofrimentos ao povo coreano mediante as atrocidades mais bárbaras e desumanas sem precedentes na história da dominação colonial imperialista.

Em particular, eles proclamaram todo tipo de leis militares fascistas e mobilizaram as forças para reprimir a luta do povo coreano para a libertação nacional.

Organizaram em dezembro de 1943 o Corpo Policial Especial para o “caso de provocação ou perigo de insurreição, motim e seguinte movimento em que as multidões participem” e para a “formação de um corpo policial armado que faça frente a uma emergência” e a “mobilização geral de órgãos relacionados com a polícia, incluindo guardas civis, forças gerais (organização fascista criada nas escolas japonesas), reservas e assistentes policiais.

O Corpo Policial Especial foi formado por cerca de 700 policiais recalcitrantes.

Os imperialistas japoneses os mobilizaram em Kyongsong (Seul), onde estavam concentrados os órgãos de dominação colonial, e Pyongyang, Pusan, Hamhung, Chongjin e outros importantes lugares políticos e militares, definidos como zonas especiais.

No período de sua ocupação da Coreia, eles mataram mais de um milhão de coreanos no total. Isso testemunha que uma em cada 20 pessoas da população do país foi assassinada por eles naquela época.

Apesar desse fato, o Japão se dedica a tergiversar sua história de agressão tentando justificá-la, em vez de pedir perdão e indenizar os coreanos pelo crime contra a humanidade que cometeu no passado.

O povo coreano jamais se esquece da história criminosa do Japão e reafirma sua decisão de acertar as contas com este, custe o que custar.

Naenara

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