sábado, 23 de dezembro de 2023

Rodong Sinmun qualifica os EUA como exportadores de guerra


"Recentemente, os EUA publicaram o chamado 'pacote de apoio militar adicional' à Ucrânia que inclui o fornecimento do sistema de defesa antiaérea, os obuses de grande calibre e outros armamentos mortíferos, avaliados em 175 milhões de dólares.

Ao mesmo tempo, foi firmada em Washington entre as empresas da indústria bélica de EUA e Ucrânia uma nota sobre o aumento da produção de materiais bélicos.

O fundamento da economia estadunidense é a indústria bélica e os controladores reais da política deste país não são os políticos da Administração ou do Congresso, mas os monopolistas desse ramo."

Revela assim o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado neste sábado (23) e prossegue:

"Fraqueja a economia no geral se a indústria bélica é debilitada e até a elite política é expulsa se causa descontentamento aos monopolistas dos complexos militares. Essa é a realidade dos EUA.

Os políticos estadunidenses se obstinam na política de guerra para manter seu poder e fazem todo o possível para abrir mercados aos monopólios da indústria bélica.

Assim, os EUA registram anualmente um bom resultado na produção e venda de materiais bélicos e as empresas deste setor não falem apesar da crise econômica.

Para os EUA, estigmatizado como mercador de guerra, a exportação de armas constitui um dos meios para obter ganhos financeiro e colocar em prática a política externa de caráter agressivo e um instrumento de dominação e intervenção. Por isso, esse país agrava intencional e sistematicamente a situação regional.

Aparentemente, os EUA falam de 'paz' e 'estabilidade', porém, perseguem na prática a guerra e a piora da tensão e sua exportação de armas é precisamente a de conflitos e guerras.

No fim das contas, esse perturbador da paz semeia litígios e choques por toda parte do mundo sem tomar em consideração a existência da humanidade."

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