"Devido aos tiros de canhão e bombardeios selvagens das tropas agressoras israelenses, a Faixa de Gaza foi reduzida a escombros e morreram mais de 20 mil palestinos.
Como o mundo inteiro avalia, o incidente de Gaza se tornou uma 'crise humanitária' e esta zona se converteu no 'cemitério de crianças'.
A responsabilidade disso recai não somente em Israel mas também nos Estados Unidos, que defenderam e ampararam seu lacaio em todos os sentidos."
Avalia assim o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado nesta quarta-feira (27) e prossegue:
"Logo que eclodiu o incidente do Oriente Médio, os EUA enviaram a esta zona muitas forças armadas falando de 'apoio ao direito à autodefesa de Israel'.
Entregaram a Israel diversas armas pesadas, munições e muitos materiais bélicos gastando enormes fundos.
Ademais, os secretários de Estado e da Defesa e até o presidente estadunidense visitaram Israel para promover o firme 'apoio para a segurança'.
Os EUA colocaram a perder até a menor oportunidade de aliviar o incidente ao exercer o veto ao projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU, cujo objetivo estava em lograr o cessar-fogo na Faixa de Gaza e eliminar a horrível crime humanitária.
Como demonstra a realidade, o 'papel decisivo' que os EUA jogaram no Oriente Médio está em haver ampliado o choque armado e promovido o massacre.
Embora os EUA não tenham cometido diretamente a operação genocida contra os palestinos, não poderão eludir jamais a responsabilidade por este banho de sangue."
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