Segue sendo grave também no final do ano a febre militar do Japão que atordoou a sociedade regional ao longo do ano.
Segundo os informes, o Japão firmou recentemente com a Alemanha o convênio de oferta mútua de artigos e mão de obra.
Desta maneira, pode ampliar o âmbito desse pacto que já firmou com 6 países como Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, França, Canadá, etc.
O que não se pode ignorar é que o convênio, orientado a promover a livre ajuda entre os países que o firmaram com artigos como alimentos, combustíveis e munições e mão de obra, cria um espaço que facilita a esse criminoso de guerra, que admitiu o "exercício do direito à autodefesa coletiva", o avanço militar ao exterior livrando-se do limite da "defesa exclusiva".
Agora, o Japão empreende os exercícios militares de diferentes rótulos introduzindo em seu arquipélago e nas periferias todos os países que firmaram o convênio.
Como todos sabem, o país insular, desarmado depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial, foi proibido de possuir exército, para não falar do direito à beligerância e à participação na guerra.
Contudo, hoje em dia se converte na força agressora mais perigosa e se dedica enlouquecidamente ao aumento da capacidade militar e ao avanço ao exterior com as forças armadas.
Não cabe dúvida que imporão à humanidade tremendos desastres tais ações do Japão, que já não oculta mais sua intenção de nova agressão justificando seus crimes de guerra de agressão.
No passado, o Japão empreendeu a agressão ao exterior sob o amparo das grandes potências.
Agora também é partidário entusiasta da política hegemônica dos EUA e participa em distintos blocos militares existentes na região falando com frequência de "Indo-Pacífico livre e aberto".
Em tal contexto, incrementa as forças armadas nos pontos favoráveis para a agressão ao continente e reclama até a posse da "capacidade de ataque à base inimiga" pretextando a "defesa de ilhotas afastadas", "resgate", etc.
Os fatos demonstram que o objetivo da assinatura do convênio reside em realizar mais facilmente a ambição de nova agressão ao tornar mais frequente a saída militar ao exterior.
Na recente consulta para a assinatura com a Alemanha, o Japão disse que impulsionará a colaboração militar entre ambos países tomando em conta a RPDC e a China.
O Japão tem a suja intenção de levar ao extremo a situação regional em contubérnio com as forças obedientes à estratégia hegemônica dos EUA e, por outra parte, marchar sem restrições pelo caminho do estabelecimento da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" circulando o rumor de que seu território enfrenta a "ameaça mais grave".
Porém, está equivocado.
Os países regionais, que sofreram dores e desgraças terríveis no passado por culpa do militarismo japonês, observam atentamente a descarada conduta militar do Japão.
Os descendentes do "exército imperial" devem atuar com prudência ao observar com clareza a indignação dos povos asiáticos e da sociedade internacional.
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