Em toda a extensão territorial dos títeres sul-coreanos é empreendida a luta massiva de distintos setores para tirar do poder o traidor Yoon Suk Yeol que acarreta a nuvem negra de guerra nuclear obedecendo as forças estrangeiras e viola flagrantemente até o direito à existência da população com sua política homicida.
82 entidades civis e sociais, inclusive a "Direção do Movimento de Toda a Nação pela Retirada de Yoon Suk Yeol", a Ação Cívica, o Conselho da Situação de Emergência e a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC), organizaram em Seul a ação de emergência para intensificar a luta massiva com velas.
Participaram operários, camponeses, jovens, estudantes, religiosos e outros habitantes de diferentes estratos.
Foram escutados em toda parte da região dos títeres sul-coreanos os gritos em demanda da retirada do traidor.
Em 16 de dezembro, as entidades de distintos círculos de Seul, Pusan, Ulsan, Jeju e outras zonas abriram comícios e declararam ampliar a luta.
Os oradores chamaram a unir as forças de distintos setores para expulsar do poder esse lacaio das forças estrangeiras, acabar com a ditadura da procuradoria e construir um novo mundo.
Nesse dia, foi realizado nos arredores de Seul o 69º comício e manifestação com velas.
Os participantes expressaram forte indignação com traidor Yoon e sua esposa Kim Kon Hui e declararam a vontade de acolher a primavera de 2024 expulsando-o do poder.
E denunciaram os crimes da camarilha de Yoon que causa diariamente as tragédias de guerra, diplomacia e vida populacional com seu servilismo aos EUA e ao Japão.
No comício, os representantes das ações com velas de Ansan, Puan e Puchon leram juntos a nota de juramento da luta em que chamaram a lograr com velas acesas o impeachment do traidor.
Ato seguido, os participantes realizaram uma marcha entoando lemas tais como "Abaixo o golpista Yoon Suk Yeol!", "Dissolvamos o Partido Poder do Povo, sucessor do gângster militar Chun Doo Hwan!" e "Que Kim Kon Hui seja submetida à inspeção especial pelo caso de suborno!".
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