O Japão, que se deixa levar pelo sentimento de negação inveterada sobre nossa República, se precipita indiscretamente sem tomar em conta sua situação.
Há alguns dias, o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão atualizou a chamada “lista de preocupação sobre o desenvolvimento de armas de destruição massiva” e a publicou, à qual acrescentou 6 órgãos e entidades de nosso país que diz que estão envolvidos no desenvolvimento nuclear e de mísseis.
No século passado, o Japão se entregou freneticamente ao desenvolvimento de armas de destruição massiva como armas bacteriólogas, químicas e atômicas com a ilusão absurda de “esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental” para dominar a Ásia e o resto do mundo, e hoje em dia impulsiona o desenvolvimento e a posse de equipamentos militares sofisticados para realizar o velho sonho que não conseguiu materializar. Este país, em vez de arrepender-se devidamente dos crimes do passado, fala ruidosamente de “preocupação sobre o desenvolvimento de armas de destruição massiva” e inclui os outros no “objeto preocupante”, o que é um total absurdo.
Ademais, classificou de “armas de destruição massiva” nossas valiosas conquistas logradas através da luta dura de vários anos empreendida para conter e oprimir as manobras malignas dos EUA que tentam tirar de nossa República os direitos à soberania, à existência e ao desenvolvimento, e pôs arbitrariamente os órgãos e entidades de nossa digna República na “lista de preocupação”, fato que é uma flagrante violação de nossa soberania e dignidade e outro ato de provocação política contra nosso país.
É totalmente absurdo que o Japão, que é politicamente débil desde o princípio e está imbuído da vassalagem aos EUA de geração em geração, tenha aplicado medidas de sanção contra nosso Estado que avança e dá saltos com suas próprias forças, tecnologia e recursos com a bandeira da independência na política, economia e autodefesa no alto.
O Japão, que sempre repete como um papagaio sobre diálogo RPDC-Japão, armou desta vez outro escândalo anacrônico e hostil à nossa República sem ter em conta as consequências que serão produzidas, o que é muito desesperador, e assim demonstrou por si mesmo que persegue o enfrentamento em vez do diálogo.
O diálogo e a pressão são incompatíveis e os atos provocativos e hostis contra nosso país serão acompanhados pelas contramedidas correspondentes.
Está claro que se o Japão repete os erros, sem livrar-se da vontade hostil e posição de enfrentamento contra nós, a própria existência do país insular desaparecerá gradualmente de nossa vista com o passar do tempo.
O Japão deve ter em mente que, por mais que recorra à política hostil à RPDC, não ganhará nada em troca, e refletir profundamente.
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