quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Aumenta a condenação internacional aos EUA que amparam e defendem os atos de invasão de Israel que agravam ainda mais a tensão na região do Oriente Médio


Recentemente, no Conselho de Segurança da ONU foi realizada a sessão com a agenda de fomentar a solução política do problema da Síria e intensificar a ajuda humanitária.

Na reunião foram abordados principalmente os temas para realizar o armistício imediato, garantir a paz duradoura e prevenir o agravamento da situação humanitária na Síria e foram levantadas as vozes de crítica à conduta dos EUA, que ampararam e defenderam abertamente Israel, que piora ainda mais a situação do Oriente Médio.

A Rússia condenou os recentes bombardeiros de Israel aos aeroportos internacionais de Alepo e Damasco da Síria e criticou duramente os EUA que, depois de instalarem ilegalmente as bases militares na Síria com o pretexto do antiterrorismo, utiliza Israel como brigada de choque de sua estratégia de domínio do Oriente Médio.

A China insistiu na necessidade de fomentar o processo de solução política da Síria no princípio de respeito à soberania e integridade territorial, e expressou posição contrária às manobras de sanções unilaterais e saques de recursos naturais de alguns países contra o país árabe.

Síria e Irã revelaram que o estacionamento das tropas estadunidenses na Síria segue sendo a origem da instabilidade da situação do Oriente Médio e exigiram energicamente que a comunidade internacional investigue a responsabilidade sobre a invasão e os crimes contra a humanidade perpetrados por Israel sob o amparo dos EUA e do Ocidente.

Os veículos de imprensa estrangeiros avaliam agora que a política de favoritismo a Israel e a ajuda militar dos EUA constituem o pior fator maligno que incita a expansão indiscriminada de guerra de agressão de Israel.

Os veículos de imprensa estadunidenses também revelaram que, depois da eclosão da crise do Oriente Médio, os EUA entregaram a Israel mais de 15000 bombas aéreas, 57000 projéteis de calibre 155mm e muitas munições, incluindo bombas aéreas que são usadas em guerras de envergadura.

Por exemplo, em 1 de dezembro, o exército israelense lançou uma grande bomba aérea em um campo de refugiados da Faixa de Gaza sob o pretexto de que o Hamas violou o acordo sobre o armistício temporário, e matou mais de 100 palestinos inocentes.

Os especialistas expressam séria preocupação dizendo que a crise de choque armado entre Hamas da Palestina e Israel já começou se expandir à Síria e criticaram que, por um lado os EUA falam ruidosamente sobre a necessidade de minimizar as perdas de civis durante ações militares do exército israelense, enquanto na prática enviam bombas de alto poder e efetividade, utilizados nas guerras de Iraque e Afeganistão

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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