Se pode ver em Panmunjom a lápide memorial da última assinatura "Kim Il Sung, 7 de julho de 1994", deixada por este grande líder em um documento relativo ao tema de reunificação da Coreia.
Desde o primeiro dia da divisão nacional imposta pelas forças estrangeiras, ele realizou ingentes esforços físicos e mentais para a reunificação da Coreia, tomando-a como tarefa mais importante da nação.
Em abril de Juche 37 (1948), convocou em Pyongyang a Conferência Conjunta dos Representantes dos Partidos Políticos e das Organizações Sociais do Norte e do Sul da Coreia, que foi um marco para frustrar as tentativas dos divisionistas.
Apresentou os Três Princípios da Reunificação da Pátria, o Projeto da Fundação da República Federal Democrática de Koryo, o Programa de Dez Puntos de da Grande Unidade Pan-nacional e outras orientações imparciais e realistas que serviram de bandeira no movimento pan-nacional pela reunificação que incorpora todos os coreanos no Norte, no Sul e em ultramar.
Em meados de junho de 1994, tomou a valente decisão de realizar a Cúpula Norte-Sul.
Em 7 de julho de 1994, um dia antes de seu falecimento, o grande Líder leu até tarde da noite aquele documento referente à reunificação em que deixou sua última assinatura.
Durante sua inspeção a Panmunjom em março de 2012, o Máximo Dirigente Kim Jong Un esteve em frente à lápide acima mencionada e recordou as façanhas indeléveis do grande Líder.
Hoje em dia, é aberta na Península Coreana a nova era de paz, prosperidade e reunificação independente graças à destacada direção e decisão patriótica do Máximo Dirigente que vai materializando os legados do Presidente Kim Il Sung e do Dirigente Kim Jong Il sobre a reunificação da Pátria.
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