Há pouco tempo, o presidente do Brasil assinou o projeto de estabelecimento do Sistema Nacional de Educação. Esse sistema redefine as tarefas dos departamentos de educação do governo federal, dos governos estaduais e das administrações locais, com o objetivo de fortalecer de maneira unificada a orientação e a cooperação relacionadas à educação. Espera-se que, no futuro, ele seja utilizado para consultar o desempenho acadêmico dos estudantes e para formular políticas de gestão da taxa de evasão escolar.
A Indonésia anunciou planos para destinar, em 2026, o maior orçamento educacional de sua história. O presidente do país afirmou que a proposta orçamentária para o ano seguinte foi elaborada para transformar o país em um país forte, independente e próspero, enfatizando que ela deve ser utilizada de forma eficaz na melhoria do nível dos professores.
O Ministério da Educação de Singapura está promovendo esforços para pesquisar e introduzir métodos educacionais avançados. Está concentrando forças prioritárias em reforçar o apoio aos professores e formar educadores de excelência. Também estuda maneiras de eliminar algumas disciplinas de exames consideradas irracionais, reduzir a carga causada pelas avaliações e aprimorar o pensamento criativo dos estudantes. O ministro da Educação declarou que é necessário mudar os métodos de ensino e as formas de aprendizagem para preparar os estudantes para a era da inteligência artificial.
O Irã está realizando esforços para integrar os institutos de pesquisa pertencentes às universidades a fim de obter melhores resultados na pesquisa científica. Em um discurso numa reunião do governo, o presidente mencionou diversas questões práticas, como transformar as universidades de acordo com a tendência mundial de desenvolvimento da ciência, tecnologia e educação, aumentar a eficiência do apoio estatal às universidades e ampliar continuamente o apoio e o investimento nacionais para as universidades promissoras e capacitadas. Em setembro passado, ele também instruiu a elaboração de planos específicos relacionados ao desenvolvimento educacional.
Chamam a atenção os esforços dos países africanos para o desenvolvimento da educação.
O presidente do Egito destacou, em uma reunião com o primeiro-ministro e os ministros da Educação e da Educação Técnica, questões relacionadas ao desenvolvimento e ao apoio a todos os elementos do currículo educacional. Ele apontou que é necessário dedicar atenção ao desenvolvimento do currículo de acordo com as exigências da era da digitalização e das transformações globais em diversos setores, concentrar investimentos nas áreas educacionais relacionadas às tecnologias modernas e desenvolver continuamente programas de ensino que elevem a criatividade. O ministro do Ensino Superior e da Pesquisa Científica do país afirmou que é preciso intensificar os esforços para fortalecer a cooperação entre universidades e a indústria, a fim de garantir uma ligação prática entre a ciência e sua aplicação, e utilizar essa base para construir uma economia do conhecimento.
Em 29 de outubro, o ministro das Relações Exteriores e do Comércio Internacional do Zimbábue fez um discurso em uma universidade de Moçambique. Ele afirmou que é necessário fortalecer o papel transformador da educação e da ciência no desenvolvimento da sociedade africana. Apresentou o fato de que seu país está promovendo ativamente o plano “Educação 5.0” para o desenvolvimento regional. Salientando que a missão da educação é contribuir para a solução dos problemas urgentes enfrentados pelos povos africanos — incluindo mudanças climáticas e desenvolvimento cultural — ele observou que os dois países devem aprofundar a cooperação para a inovação tecnológica e o desenvolvimento econômico.
O presidente do Malawi declarou que, a partir de janeiro de 2026, as mensalidades serão abolidas e a educação primária e secundária será gratuita. Participando de um festival cultural realizado em uma região do país em outubro, ele afirmou que a educação é uma tarefa importante para o desenvolvimento nacional e conclamou todos os pais e responsáveis a enviarem as crianças em idade escolar para a escola.
Além disso, diversos países do continente, incluindo Tunísia e Benin, estão envidando esforços ativos para o desenvolvimento da educação, aumentando o investimento e o apoio estatal ao setor.

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