Com o fim das provações, Kim Song Ae continuou sua dedicação tanto à família revolucionária quanto às tarefas públicas. Durante a Guerra cuidou de Kim Jong Il e Kim Kyong Hui, e em 1953 uniu-se em casamento ao grande Líder, com quem teve três filhos. A partir de meados da década de 1960, passou a assumir maiores responsabilidades organizativas, sendo eleita membro do Comitê Central do Partido e, sobretudo, destacando-se na União das Mulheres Democráticas da Coreia, onde se tornou vice-presidente e, posteriormente, presidente.
Sua atuação na União das Mulheres Democráticas consolidou seu papel na mobilização ideológica e política das mulheres, contribuindo para fortalecer sua participação ativa na construção socialista. Como deputada da Assembleia Popular Suprema e membro de seu órgão permanente, participou de importantes decisões do Estado e acompanhou o grande Líder em atividades de grande significado. Por seus méritos de trabalho e dedicação pelo país, povo, pátria e revolução, recebeu o Prêmio Kim Il Sung.
Nos anos posteriores, continuou ligada à União das Mulheres Democráticas, ainda que suas atribuições se tornassem mais discretas. Permaneceu associada às atividades de homenagem ao grande Líder e a eventos de significado nacional até seus últimos anos de vida pública. Faleceu em 2014, encerrando uma trajetória marcada pela lealdade ao Partido, pela dedicação à família revolucionária e pelo serviço constante à República.

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