Ultimamente, os consecutivos atos ilíticos das "forças de autodefesa” do Japão estão causando escândalos dentro e fora do país.
O Tokyo Shimbun e outros veículos de imprensa importantes do Japão reportaram que as “forças de autodefesa” terrestres vazaram informação confidencial e os membros das "forças de autodefesa” marítimas receberam grandes somas de suborno de empresas.
Por isso, foram punidos 218 membros, incluindo o chefe das forças navais.
Em relação a este incidente, os veículos de imprensa assinalaram que é a primeira vez que o Ministério da Defesa pune mais de 200 membros das "forças de autodefesa", incluindo seu comandante, e afirmaram que o rápido aumento nas capacidades de defesa durante o governo Abe está em segundo plano e é uma consequência gritante da linha de expansão militar do Partido Democrático Liberal.
Elas assinalaram que o governo de Abe aprovou o exercício do “direito à autodefesa coletiva”, reconhecido como violação constitucional por todos os gabinetes anteriores, e estabeleceu a lei relacionada com a segurança para que as "forças de autodefesa” se desviassem da missão original de “defesa exclusiva” e pudessem empreender incluso a guerra; o governo atual de Kishida também, desviado da "constituição pacífica”, está impulsionando o aumento do orçamento de defesa e a posse da "capacidade de ataque à base inimiga”.
Em seguida, enfatizaram que as autoridades japonesas falam como se gozassem da confiança da sociedade internacional durante 70 anos passados desde que nasceram as “forças de autodefesa”, porém “o sintoma de expansão de armamentos” compromete a própria existência das "forças de autodefesa”, cuja responsabilidade recairá não só sobre o Ministério da Defesa, mas também sobre o governo atual.
É natural que o povo japonês critique o governo do Partido Democrático Liberal que desperdiça impostos exorbitantes dos habitantes para satisfazer os interesses pessoais e impulsiona forçadamente a linha de expansão militar com o pretexto da necessidade de fortalecer a capacidade de fazer frente à inexistente “ameaça do contorno”.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
Nenhum comentário:
Postar um comentário